Eu sou capaz de emagrecer compartilhou a foto de Emagrecer Certo.
Novo produto promete um emagrecimento saudável sem precisar passar fome ou se matar na academia. Confira nesta matéria
Reportagem: Leila Brandão
Nos últimos dois meses nossos leitores estão enlouquecidos por um produto natural de dieta que vêm ajudando pessoas ao redor do mundo todo a perder gordura corporal. Este produto teve destaque em vários programas de TV.
Diversas celebridades perderam uma grande quantidade de gordura corporal com esta dieta milagrosa. A eliminação por ervas é clinicamente comprovada por limpar todas impurezas do seu corpo e derreter a gordura sem prejudica-lo. Continue lendo e você irá descobrir porque criamos esta reportagem especial.
Especialistas da universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, recentemente divulgaram a realização de uma longa pesquisa com o produto natural “Goji Pro”. O composto fitoterápico, até pouco tempo ignorado pelos nutricionistas mais prestigiados, revelou ser um dos suplementos naturais mais eficazes do mundo para perda de peso em casos de obesidade mórbida, problema que atinge 26,5% da população.
Os resultados foram tão promissores que deram impulso a novas pesquisas com intuito de medir os efeitos do produto nos níveis de LDL, estabilização dos níveis glicêmicos e perda de gordura abdominal. Goji Pro revelou ser capaz de queimar quatro vezes mais gordura que seus similares a base de produtos sintéticos e muito menos saudáveis.
"A comunidade científica já o considera como um grande avanço no campo da nutrição, Goji Pro é, sem sombra de dúvida, a dieta do futuro, já que combina economia e eficiência"
As substâncias ativas de Goji Pro são uma fonte importante de antioxidantes, que além de proporcionar a queima de gordura corporal, a transforma em energia e melhora o nível de disposição, condicionamento físico e saúde de seus usuários
Os resultados de testes indicam que Goji Pro ajuda a:
- Perder até 12 kg em 4 semanas.
- Aumentar os níveis de energia.
- Eliminar as toxinas indesejáveis..
- Manter o corpo saudável com antioxidantes e combater doenças
Testando Goji Pro:
Uma investigação das substância ativas de Goji Pro pôs a indústria de perda de peso em estado de alerta, já que o produto se converteu em uma verdadeira febre. Para obter mais informações a respeito dos efeitos de Goji Pro, nossa equipe entrou em contato com Goji Pro, e com a ajuda de nossa fotógrafa, Leila Brandão, decidimos testar o produto.
Leia a história de Leila Brandão, que precisava perder 9 kilos por aconselhamento médico.
Desde minha infância tive problemas com meu peso, o efeito sanfona sempre esteve em minha vida e confesso que não me animei muito com o produto, já que havia tido muitas decepções durante meus 32 anos que nem sequer ler a respeito da investigação e sabendo que a empresa possuia uma garantia de devolução de dinheiro me faziam pensar de maneira positiva.Primeira Semana:Fiz o pedido na página do produto Goji Pro, e quando recebi o pacote, comecei a tomar Goji Pro todos os dias.
Já na primeira semana o efeito era visível; sem alterar muito meus hábitos alimentares e minha rotina diária, perdi 4 kilos, quase não acreditava e foi quando resolvi levar o experimento a sério.Segunda Semana:Com 4 kilos a menos e uma disposição que nunca antes havia tido, comecei a fazer caminhadas eperdi mais três kilos.Terceira Semana:Na terceira semana continuei tomando a mesma dose e consegui perder mais 2 kilos. Apesar de chegar na minha meta de perder 9 kilos, segui tomando a mesma dose e entrei na quarta semana.Quarta Semana:Na quarta semana já me sentia uma mulher nova, que começava a usar a roupa que até então estava guardada no armário, e perdi mais três kilos. No total, perdi 12 kilos e ganhei uma grande quantidade de energia; Meu médico não conseguia acreditar no que estava vendo.Leila Brandão – Antes e depois de Goji Pro
Minha Conclusão: se você tem dúvidas quanto aos efeitos desta dieta, precisa experimentar por si mesmo, mas comigo ela funcionou. Hoje faço uma manutenção sem nenhum tipo de privação e me sinto tão bem que acho muito difícil voltar a engordar novamente.De tudo que aconteceu, acho que o melhor efeito de Goji Pro foi o bem estar físico (me sinto 10 anos mais nova) e psicológico (quando os homens me olham na rua) que ele me proporcionou, foi uma limpeza interior, algo que me fez renascer, não sei explicar, acho que só quem sofre com problemas de peso pode entender o bem estar de se sentir magra e saudável, se olhar no espelho e gostar do que está vendo não tem preço.
1. Beber muita água é sim importante;
2. Não emagrecemos da noite pro dia;
3. A palavra “Paciência” é o mantra diário de quem quer emagrecer;
4. Falar “Não, obrigada” é necessário em 80% das situações;
5. Ganhar peso é muito mais fácil do que perder;
6. A chave de tudo está no nosso pensamento;
7. Força de vontade não brota em árvore;
8. Prefiro estar em forma do que comer sem controle;
9. Dá pra tornar a comida sua alida e não inimiga;
10. Comemos para viver, e não vivemos para comer;
11. Demorei mas criei o hábito de comer sem beber nada junto, facilita a digestão;
12. Os nossos resultados dependem SOMENTE do nosso próprio esforço, e mais nada;
13. Sem suor e dedicação, não há resultados;
14. Reeducação alimentar não descansa aos finais de semana e feriados;
15. FOCO É TUDO. FOCO FOCO FOCO;
16. Anotar o que comemos ajuda demais;
17. Acordar cedo é um saco, mas a gente acostuma;
18. Acordar cedo NO FRIO é um saco, mas é isso, ou volto a ser uma gorda dorminhoca;
19. Montar um mural de inspirações ajuda muito;
20. Não botava fé em mim, mas só fui descobrir que sou capaz de tudo quando cruzei a linha de chegada de uma prova de 10k;
21. Passei 20 anos sendo sedentária e hoje me pergunto “porque levei tanto tempo pra me mexer?”
22. Endorfina é uma das melhores coisas dessa vida;
23. Muita gente não acredita que somos capazes de mudar, e é uma delicia fazer eles verem que estão errados;
24. Malhar de manhã me deixa mais disposta;
25. Amo o fato de não precisar usar mais shorts por baixo da saia e ter as coxas assadas devido ao atrito;
26. Amo poder vestir jeans 38, regatinha branca, sair de cara lavada e cabelo bagunçado e me sentir sexy e atraente do mesmo jeito;
27. Não importa se eu estou mega produzida, de make impecável e cabelo feito. Se sou gorda, ninguém vai ligar para isso;
28. O emagrecimento tem que ser prioridade para dar certo, sem “mas…” é isso, e pronto;
29. Além da estética, me sinto muito feliz por ter me adaptado a um estilo de vida saudável e leve, que vai fazer com que eu viva por muito mais tempo, e sorria muito mais;
30. Nunca é tarde para mudar, e eu continuarei em constante mudança, até atingir o corpo ideal e definido dos sonhos
A dieta que emagrece 57 kg com chá de amora
"Perdi 57 kg com a dieta do chá de amora. A bebida desincha o corpo, regula o intestino e ainda cuida da pele e do cabelo. E o melhor: não é amarga!", conta Luciana Donassan
Publicado em 05/08/2011
Lígia Scalise. Dona da história: Luciana Donassan, 29 anos, Maringá, PR
Luciana Donassan tem 1,68 m de altura e foi dos 127 kg para os 70 kg
Foto: Luiz Carlos Bulla Junior / Arquivo Pessoal
Foto: Luiz Carlos Bulla Junior / Arquivo Pessoal
Chorava de ódio quando criticavam meu peso
Durante a gravidez do meu filho, em 2003, segurei a boca e mantive o corpo em forma. Mas o nascimento dele não foi tranquilo. Marquinho nasceu prematuro, aos 7 meses, e com problemas de saúde. Isso me deixou muito abalada. Meu menino passou o primeiro mês na UTI e eu vivia angustiada. E, quanto mais me preocupava, mais descontava na comida.Essa rotina de comer com exagero continuou mesmo depois da recuperação do meu filho. Cozinhar e devorar tudo em seguida se tornou um costume. Fiquei três anos em casa, sem trabalhar, só engordando. Minha mãe dizia: "Filha, o Marquinho está gordinho. Você precisa cuidar da sua alimentação para ensinar bons hábitos a ele". Palpites desse tipo me revoltavam. Cada vez que alguém criticava meu peso, chorava de ódio e comia mais.
Quando voltei a trabalhar com televendas, tudo piorou. Passava o dia sentada, comendo sem parar. Trocava qualquer comida por pastel, lasanha, sanduíche e doces. Meu uniforme foi do tamanho G para o extra GG. Aliás, comprar roupa era meu pesadelo. Lembro amargamente da festa junina da empresa, em 2009. Fui à loja de aluguel de fantasias e não encontrei um vestido sequer para mim. A costureira ficou com dó e se ofereceu para confeccionar uma roupa especial. Mas o modelo era tão desengonçado que o vestido ficou horrível! Para completar, eu e meu marido ganhamos o título de casal simpatia do ano. As fotos desse dia parecem de um filme de terror!
Luciana ficou linda e saiu na capa da revista SOUMAISEU
Foto: Reprodução revista SOUMAISEU
Foto: Reprodução revista SOUMAISEU
Encontrei apoio nas gordinhas da internet
Meu primeiro passo ao voltar da tal festinha do meu sobrinho foi marcar um endocrinologista. Aí, descobri que meu peso era bem maior do que eu imaginava. Estava com 127 kg. Nossa! Nunca imaginei passar dos 100 kg. Minha sorte é que não desenvolvi doenças como diabetes e colesterol alto.No mesmo dia, fui ao mercado e comprei frutas, legumes, verduras, alimentos light, integrais e sucos. Pensei: "Se tanta gente consegue comer de maneira saudável, eu também consigo!". Aí, encontrei na internet uma grande aliada. Lá, vi fotos e vídeos de mulheres que emagreceram. Foi um novo universo que se abriu! Muitas delas compartilhavam seus dramas para conseguir perder peso. Isso serviu de estímulo para que eu revertesse minha situação. Passei a gostar de experimentar comidas novas e chás.
Tentei tomar chá verde, mas não suportei o gosto amargo. Foi então que soube das propriedades do chá de amora, que tem um baita diferencial: é gostoso, com sabor de fruta! Comecei a tomar 2 litros por dia. Logo senti a diferença: meu corpo retinha menos líquido e o funcionamento do intestino melhorou.
O mais difícil era controlar a vontade de comer doces. Aí, quando batia o desespero, consumia frutas, gelatina, barrinhas de cereal ou um iogurte de chocolate light. Toda vez que pensava em desistir, lembrava do meu uniforme extra grande e da humilhação na festa junina. Eu tinha que conseguir! A cada quilo perdido, comemorava com minhas amigas de Orkut e dos blogs de emagrecimento. Assim, eliminei 57 kg em um ano, sem cirurgia!
Arrasei de vestido justinho na festa junina
Só depois de emagrecer fiquei sabendo de coisas que aconteciam pelas minhas costas. Meu filho, por exemplo, tinha medo de que os amiguinhos da escola tirassem sarro do meu peso. Já meu marido se preocupava quando me via subindo as escadas de casa. Afinal, se eu caísse, o tombo seria grande e eu poderia me machucar.Agora sou motivo de admiração. Meu marido me elogia, meu filho tem orgulho de mim e minhas amigas da internet se inspiram na minha história. E faço por merecer: visto roupas da moda, meu uniforme do trabalho é tamanho M, uso salto alto, maquiagem e fiquei loira! Sem contar que nunca mais fui chamada de senhora. Hoje me veem como a moça de 29 anos que sou.
E quer saber da melhor parte? No ano passado, fui à festa junina da minha empresa com um vestidinho justo, curtinho, que valorizou as minhas curvas. E arrasei!"
Além de ajudar a emagrecer, o chá de amora melhora o funcionamento do intestino e a aparência da pele e cabelo
Foto: Dreamstime
Foto: Dreamstime
Chá amargo? Nunca mais!
Essa dieta é uma novidade para quem gosta de chá, mas sofre com o gosto amargo das folhas. O chá de amora é delicioso! A nutricionista Francine Schimidt, do site Dieta Light*, explica os benefícios. "Ele é um ótimo regulador intestinal. E mais: é rico em vitamina C, que combate males como diabetes e colesterol alto. Sem contar que é um poderoso antioxidante e contribui para a beleza da pele e do cabelo", explica. O indicado é beber quatro xícaras por dia, nos intervalos das refeições. "É importante não ferver a erva. Coloque-a em água quente e deixe descansar por cinco minutos. Depois, é só coar e servir. Para cada litro de água, use uma colher de sopa da erva. A bebida pode ser consumida quente ou gelada." A erva também é vendida em cápsulas. Tome uma pílula antes do café da manhã, do almoço e do jantar. Confira:Sugestão de produtos
Foto: Divulgação
2. Chá de amora in natura, Flor do Campo, R$ 2,90*
3. Cápsulas de chá de amora (60 unidades), Ecovile, R$ 17*
Foto: Divulgação
5. Chá de amora branca (10 sachês), Vemat, R$ 2,96*
6. Chá de amora miura, Labornatus, R$ 9,80*
Incentivo para emagrecer
EMAGRECER É ASSIM:
Emagrecer é descobrir um mundo novo:
Aproveite!
Emagrecer é ser responsável por você
e pelo seu corpo:
Desafie-se!
Emagrecer é alegria:
Contagie-se!
Emagrecer é tristeza:
Supere!
Emagrecer é um desafio:
Conquiste!
Emagrecer é ter medo do novo:
Encoraje-se
Emagrecer é entrar em uma
loja e comprar a roupa que deseja:
Liberte-se!
Emagrecer é cair num dia,
e levantar no outro:
Recomeçe!
Emagrecer é enfrentar um dia
de cada vez:
Acalme-se!
Emagrecer é entregar seu dia
á Deus e pedir á Ele forças para
caminhar:
Ore!
Enfim, emagrecer é um aprendizado:
não tenha medo! Você consegue
Frases e Pensamentos – Emagrecimento
“Um pedaço de pão comido em paz é melhor do que um banquete comido com ansiedade” (Esopo)
“A coisa mais valiosa que você possui são as 24 horas a sua frente. O passado se foi, o futuro está distante. Hoje você pode ser um vencedor. Determine um objetivo que possa ser atingido dentro das próximas 24 horas” (Desconhecido)
“Busque desenvolver um novo paladar, descobrir o prazer de comer algo que te faz bem, que te faz sentir-se nutrida por dentro. Empenhe-se nisso e certamente descobrirá que o prazer de sentir-se limpa e bonita fará você amar certos alimentos, já que eles te proporcionam a tamanha satisfação de ver sua imagem refletida no espelho” (Isabella Bovendorp)
“Devemos sempre superar a nós próprios. Essa é uma tarefa para a vida toda” (Rainha Cristina da Suécia)
“O dia de amanhã ninguém usou. Pode ser seu” (Pagano Sobrinho)
“Não adiantava perder peso se minha cabeça continuava gorda. O visível (corpo) ficava diferente; o invisível (mente) ficava igual. Até que um dia resolvi mudar. Mexer primeiro no invisível. Eu precisava trabalhar a minha cabeça para querer ser magra e essa força mental seria a base da minha transformação” (Lucília Diniz – O prazer de viver light)
“Todas as coisas foram difíceis antes de se tornarem fáceis” (Thomas Fuller)
“Beleza é um conceito muito vasto, que tem menos a ver com perfeição do que com equilíbrio e proporção. Criar um estilo próprio é respeitar suas características físicas, suas vontades e suas escolhas. É ser você mesmo, mas com saúde. Sem agredir a si próprio e aos outros. É viver a sua personalidade” (Lucília Diniz – O prazer de viver light)
“Crie em sua mente a nova pessoa que quer ser. Imagine-se em um lugar especial… Depois, imagine-se com o corpo que quer ter. Ouça a sua voz, sintas os perfumes, toque sua pele” (Lucília Diniz – O prazer de viver light)
“Respeite seu padrão de beleza! Lembre-se de que essa imagem criada por você não precisa coincidir com as fotos de modelos publicadas nas revistas. Seja realista! Não dá para colher limão de um pé de laranja” (Lucília Diniz – O prazer de viver light)
“A palavra dieta na verdade significa nada mais do que um conjunto de hábitos alimentares de um indivíduo ou de um grupo” (Desconhecido)
“Quando cuidamos de nosso corpo e de nossos sentimentos com respeito, criamos uma nova imagem de nosso corpo e mente” (Desconhecido)
“A boa comida é aquela que faz bem pra você! É como gostar de alguém que te faz bem! Deixe que somente comidas saudáveis façam parte da sua vida, assim como pessoas. Deixo bem claro aqui: nada radical. Você pode comer de vez em quando alguma coisinha ou outra que sinta vontade e que não seja tão benéfica assim para o corpo. Mas que pelo menos 80% da sua alimentação diária seja composta por frutas, grãos, cereais, verduras, legumes, carboidratos e proteínas” (Isabella Franzoni )
“A conquista de si próprio é a maior das vitórias” (Platão)
“Uma jornada de milhares de quilômetros começa com um passo” (Abrahan Lincoln)
“A vitória pertence ao mais perseverante” (Napoleão Bonaparte)
“O gosto de um bombom dura cerca de 3 segundos ou até menos, se logo depois você engolir um copo de água. E o corpo inteiro arca com as conseqüências. Lembre-se, um doce dá menos de 1 minuto de prazer no paladar e 2 anos de tristeza nos culotes. Pense nisso. Com o tempo você irá questionar se vale mesmo a pena desfrutar aqueles mísero segundos de satisfação. ”(Lucília Diniz)
“Não pergunte o que seu corpo pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer pelo seu corpo. “ (Lucília Diniz)
“Disciplina é liberdade“ (Ditado tibetano)
“Não culpe seu metabolismo. Se está acima do peso é porque está ingerindo mais calorias do que precisa“ (Gnt)
“Nosso país está obeso, o mundo está obeso, é preciso lidar com isso. Peça ajuda. A comida, para quem tem compulsão, é uma droga. As pessoas tratam isso como falta de vergonha, não como doença. Busque um profissional, garanta seu bem-estar” (Fabiana Karla, atriz)
FRASES DE INCENTIVO
Determinação
A confiança em si mesmo é o primeiro segredo do sucesso.
Ralph Waldo Emerson
Antes de marcar um gol, é preciso definir a meta.
Provérbio Grego
Descobri como é bom chegar quando se tem paciência. E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de mais nada, querer.
Amir Klink
Duas coisa indicam fraqueza - calar-se quando é preciso falar, e falar quando é preciso calar-se.
Provérbio Persa
É melhor tentar, ao invés de sentar-se e nada fazer; É melhor falhar, mas não deixar a vida passar; Eu prefiro na chuva caminhar, do que em dias tristes em casa me esconder; Prefiro ser feliz, embora louco, do que viver infeliz em são conformismo.
Martin Luther King
Mais importante que a vontade de vencer é a coragem de começar.
Josh Billings
Nossas dúvidas são traidoras, e nos fazem perder o bem que poderíamos ganhar por medo de tentar.
William Shakespeare
O êxito começa no exato momento em que o homem decide o que quer e começa a trabalhar para conseguí-lo.
Roberto Flávio C. Silva
O homem livre é aquele que não tem medo de ir até o fim em seu pensamento.
León Blun
Os covardes sonham, os corajosos tem visões.
Provérbio Chinês
Quando você precisa tomar uma decisão e não toma, está tomando a decisão de não fazer nada.
William James
Querer vencer significa já ter percorrido metade do caminho.
Paderewsky
Sem propósito, sem objetivo, uma pessoa se encontra, na maioria das vezes, andando à toa em torno de si mesma sem nada realizar na vida.
J. Sig Paulson
Só erra quem produz. Mas, só produz quem não tem medo de errar.
Autor Desconhecido
Após ouvir comentário sobre seu peso, paulista consegue perder 73 kg
Viviani decidiu mudar seus hábitos após comentário de uma amiga da mãe.
‘Ela é tão bonitinha. Por que não emagrece?’ foi a frase que a fez mudar.
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‘Ela é tão bonitinha, tenho dó. Por que ela não emagrece?’ – após ouvir esse comentário de uma amiga de sua mãe, Viviani Cassia Oliveira, de Jaboticabal, interior de São Paulo, decidiu que era hora de mudar seu estilo de vida.
Na época, com 26 anos, ela resolveu ir a uma farmácia se pesar e o resultado da balança foi um susto: 150 kg. “Pensei que estava com 120 ou 130 kg, no máximo. Quando vi meu peso, fiquei sem chão, não imaginava que tinha chegado a esse ponto”, lembra.
Viviani lembra que já era gordinha na adolescência, mas foi ganhando cada vez mais peso por causa do sedentarismo e dos maus hábitos alimentares. “Comia mais de meia pizza e só um lanche não me sustentava”, conta. Por causa do excesso de peso, ela acabou se isolando e encontrou refúgio nos relacionamentos pela internet. “Tinha vergonha e andava sempre com a cabeça baixa, não gostava de sair. Minha vida era a internet e tinha amigos de várias cidades do Brasil que sempre me incentivaram”, diz. “Acho que perdi um pouco da minha vida por isso, devia ter saído e me divertido mais”, avalia.
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Em novembro de 2011, ela deu o primeiro passo para a mudança de seu estilo de vida. “Cortei massas, doces, refrigerantes e passei a comer mais frutas, integrais, sucos e iogurtes a cada 3 horas”, lembra. As duas primeiras semanas foram difíceis para acostumar o corpo de Viviani à nova dieta, mas ela conseguiu se manter no seu objetivo. “Meu organismo se chocou tanto com aquilo que no primeiro mês já tinha emagrecido 10 kg”, conta a paulista. A perda de peso do primeiro mês serviu como um incentivo, principalmente para ajudá-la a superar as guloseimas do fim do ano. “Era na época do Natal e do Ano Novo, mas consegui me controlar”, lembra.
Um ano depois da mudança na alimentação, ela resolveu entrar na academia para ajudar na perda de peso - combinação que a fez chegar aos 77 kg, quase metade do peso que tinha anteriormente. “Fazia 2 horas de exercícios por dia de terça a sábado”, conta. Por causa da atividade física, Viviani começou a perder medidas e fortalecer os músculos. “Consegui usar calças que não cabiam. Além disso, anéis e pulseiras que não cabiam em mim, também começaram a servir”, diz.
Devido à perda de medidas, ela conseguiu sair às compras com muito mais facilidade. “Antes, eu mandava fazer roupas e colocava qualquer coisa para sair. Hoje, gosto de me arrumar e de me cuidar e qualquer peça da loja serve”, comemora. O novo jeito de se vestir logo trouxe resultado e Viviani conheceu seu atual namorado quando começou a sair com os amigos. “Criei coragem para conversar com outra pessoa e estamos juntos há 5 meses”, conta.
Além dos benefícios exteriores, ela teve também uma grande melhora interior e em sua saúde – a falta de fôlego e o cansaço que eram comuns foram substituídos por uma enorme disposição e força de vontade. “Tenho pique para tudo hoje. Fora isso, minha pressão está controlada e durmo como um anjo”, revela satisfeita.
Viviani acredita que, para ter sucesso, é preciso ter foco e disciplina. “As pessoas não acreditam quando vou a um rodízio de pizza e fico só olhando as pessoas comerem. Faço isso porque sei que, se comer, não serão só dois pedaços”, avalia. Para ela, o maior erro das pessoas é acreditarem que podem voltar a comer normalmente depois da perda de peso. “Tem que mudar e comer só pelo momento, não pelo dia inteiro”, recomenda.
Pouco mais de um ano depois, aos 28 anos, ela diz que pretende levar o novo estilo de vida para toda sua vida. “Não quero voltar a ser como eu era antes, me privava muito de várias coisas”, avalia. Viviani acredita que o excesso de peso atrapalhou, inclusive, na busca por um emprego. “Mandava currículos, mas nunca me chamavam. Agora estou animada para conseguir um trabalho e ganhar dinheiro para fazer uma cirurgia para reparar a pele nos meus braços e seios”, finaliza, esperançosa.
Aos 39 anos, baiana perde 15 kg e vai ao Rio para participar de maratona
Idalia fez amigos na academia e descobriu a paixão pela corrida e dança.
Depois de mudar seus hábitos, ela realizou o sonho de conhecer o Rio.
“Tenha desejos possíveis e faça metas que você consiga realizar” – ao ouvir essa frase, dita pelo endocrinologista Alfredo Halpern no último Bem Estar de 2011, Idalia Andrades Silva resolveu mudar seu estilo de vida. Na época com 84 kg, a baiana de 39 anos que mora em São Paulo desde os 9 meses de idade, conta que usou esse incentivo para dar o primeiro passo que há tempos vinha adiando.
“Sempre fui muito sozinha, só trabalhava e via novela. Realizei o sonho de casar, mas me separei aos 33 anos e fiquei deprimida”, lembra. Idalia conta que percebeu seu excesso de peso ao ver uma foto de um casamento em que havia sido madrinha em novembro daquele ano. “Logo vi que precisava mudar de vida e a frase que ouvi no programa contribuiu”, avalia.
Ela resolveu, então, aceitar o convite da irmã para entrar na academia. “Sempre começava, mas abandonava. Mas dessa vez, me matriculei e não parei mais”, conta. Foram necessários só 2 meses para Idalia começar a perceber as mudanças em seu corpo e também em sua vida social. “Além dos benefícios estéticos, a academia me trouxe também amigos e, com eles, realizei meu grande sonho de visitar o Rio de Janeiro”, diz.
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A viagem aconteceu em julho de 2011, quando a baiana passou um fim de semana na Cidade Maravilhosa junto com um grupo da academia, para participar de uma maratona. “Corri 6 km e adorei, foi ali que percebi que estava no caminho certo”, avalia. Idalia conta que conheceu o Cristo Redentor e todas as praias que via apenas pela televisão, nas novelas. “Foi maravilhoso”, lembra.
A corrida, aliás, foi uma das grandes paixões de Idalia quando entrou na academia, junto com as aulas de dança e aeróbica. “Ia à academia de segunda a sexta e ficava até 3 horas lá todos os dias. O exercício físico me tirou do fundo do poço não só fisicamente, mas psicologicamente também porque, além de malhar, conheci muitas pessoas diferentes”, diz. Hoje, mais de um ano depois, ela continua se exercitando todos os dias e diz que sente falta quando não consegue ir. “Passei a gostar e me encontrei na corrida e na dança. Acho que a dica é essa: descobrir uma atividade que dê prazer”, recomenda.
Junto aos exercícios físicos, ela mudou a alimentação com a ajuda de um programa da academia. “Comia muita massa, pizza, fritura e diminuí tudo isso. Hoje, legumes, verduras e frutas são 90% da minha alimentação”, diz. Idalia alerta, no entanto, que não fez nenhuma restrição na dieta, apenas foi substituindo os alimentos. “Essas trocas foram dando resultado aos poucos”, avalia.
Para a baiana, a paciência é extremamente importante para quem precisa mudar o estilo de vida. “Demorei um ano para conseguir e ainda falta muito. O importante é que fiz tudo com muito prazer, ou seja, comia bem porque gostava, corria e dançava porque gostava”, afirma. Atualmente com 69 kg, 15 kg a menos na balança, ela diz que correr e comer de 3 a 4 frutas por dia, por exemplo, são hábitos que já fazem parte de sua rotina. “Muita gente desiste logo porque acha que vai sofrer com a mudança, mas tem que ter determinação”, acredita.
Fora a diminuição na balança, ela reduziu também suas medidas e logo foi percebendo as mudanças na hora de se vestir. “Hoje consigo ir para a academia com uma regata e não com uma camiseta grande como ia antes, quando tinha aquela gordurinha do lado”, lembra.
Idalia diz que ficou muito mais vaidosa e começou a sair e se relacionar melhor com as pessoas. “Eu tinha vergonha de conversar e hoje eu abri a cabeça”, conta. Sobre um possível futuro namorado, ela diz que ainda não o encontrou, mas que está aberta para um relacionamento. “Hoje eu sei o que me faz mal e estou mais blindada para o sofrimento. De qualquer jeito, meu foco mesmo agora é me amar primeiro, um novo amor seria uma consequência disso”, avalia.
Pouco mais de um ano depois, ela analisa todos os benefícios que teve por causa de sua mudança. “Eu nasci de novo em 2012. Estava no fundo do poço e me resgatei. Fiz coisas em um ano que eu nunca imaginei que faria nos outros 38”, reflete. Atualmente, ela se considera uma pessoa totalmente feliz. “Eu não sabia o que era felicidade, mas hoje eu durmo e acordo feliz e isso é muito importante para mim”, avalia. Idalia ressalta que a luta ainda não terminou e ela quer perder mais peso. “Ainda preciso emagrecer, mas pelo menos sei que estou no caminho certo”, conclui.
Professora de MG elimina 22 kg e recupera disposição na sala de aula
Glaucielle dá aulas para crianças e, com 78 kg, sentia dores nos joelhos.
Mudança de estilo de vida trouxe 22 kg a menos e melhor condição física.
A professora de educação infantil Glaucielle Rodrigues Silva Lima, de 29 anos, costumava sentir dores nos joelhos e cansaço durante as aulas.
Na época, a mineira de Belo Horizonte estava com 78 kg, peso que significava um quadro de obesidade por causa de sua altura, 1,58 m.“Já tinha tentado fazer várias dietas, entrar na academia e até remédios, mas nunca conseguia me manter em nada e sempre voltava a engordar”, lembra.
O alerta veio quando Glaucielle percebeu que as roupas no tamanho 46 já não estavam mais servindo - momento que ela decidiu, então, tomar uma atitude.
“Com a ajuda de livros sobre o assunto, consegui dar o primeiro passo e comecei a mudar meus hábitos”, conta. Cerca de um ano e meio depois de mudanças na alimentação e uma rotina de atividade física, a mineira conseguiu perder 22 kg e chegar aos 56 kg, peso adequado para sua altura.
“Por trabalhar com crianças, costumava abaixar e levantar várias vezes durante as aulas e sentia muita dor. Depois que perdi peso, minha condição física melhorou muito e tenho muito mais disposição para dar aula”, avalia. A rotina de Glaucielle começa às 5h30, quando acorda para trabalhar no turno da manhã e no da tarde – à noite, ela encontra tempo para ir para a academia e ainda cuidar da casa e ficar com o marido.
saiba mais
“Nunca tinha conseguido me manter no exercício físico. Pagava 3 meses de academia, ia só 15 dias e abandonava porque faltava energia e motivação”, lembra. Porém, em 2010, ela começou a caminhar e se matriculou para começar a fazer musculação. “Logo fui aumentando para uma corrida mais leve e correr virou uma paixão”, diz a professora.
O prazer em correr fez Glaucielle procurar desafios maiores, em corridas de rua. “Em 2011, participei da primeira prova e corri 5 km em 35 minutos. Hoje já diminuí o tempo e faço em 28 minutos”, conta. Para a mineira, perceber o fôlego e a força aumentando cada vez mais foi uma realização pessoal. “A emoção de terminar a corrida é diferente, me sentia realizada”, diz. Atualmente, ela alterna os exercícios de musculação com a corrida, no mínimo, 4 vezes por semana.
Na alimentação, ela fez mudanças relacionadas à quantidade e ao intervalo das refeições. “Eu percebi que eu não podia comer tudo o que eu queria e na quantidade que eu queria”, diz. “Não deixei de comer, apenas aprendi a escolher melhor e diminuí as porções para comer várias vezes ao dia”, conta.
Glaucielle lembra que, por causa da correria, não costumava prestar atenção no que colocava no prato, mas com o tempo, começou a reservar um tempo maior para se alimentar com mais calma. “Comia muito rápido e só macarrão, fritura, chocolate e outras tentações. Hoje eu sento, mastigo muito e como muito mais legumes e salada”, revela.
Com 22 kg a menos, ela teve que renovar todo seu guarda-roupa e as roupas no tamanho 46, que quase não serviam, foram substituídas por roupas nos tamanhos 36 e 38. “Eu achava que ser gordinha não me incomodava, mas depois percebi que eu queria entrar numa loja e gostar de uma calça que coubesse em mim”, avalia.
Glaucielle acredita que se privou de muitas coisas na época em que estava com 78 kg, até o momento em que se sentiu incomodada com isso. “Hoje eu sei que é muito melhor ter uma vida saudável porque, mesmo que o excesso de peso não incomode agora, no futuro pode trazer problemas”, defende.
A mineira acredita que a paciência é fundamental para o bom resultado. “Demorei um ano e meio para emagrecer e mais um ano para conseguir me estabilizar”, diz. Atualmente, ela diz que já se permite comer um chocolate ou uma fritura de vez em quando, mas quando exagera, compensa no outro dia ou reforça o exercício físico. “Hoje eu levo um estilo de vida totalmente diferente do que levava antes e sei que nunca mais vou voltar a comer como eu comia, sei me controlar” avalia. "Estou muito feliz pela minha conquista", conclui, satisfeita.
Catarinense muda hábitos, perde 26 kg e evita atingir obesidade mórbida
Consulta médica abriu os olhos de Karla para seu peso, na época 95 kg.
Ela entrou na academia e passou a comer várias vezes ao longo do dia.
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Em dezembro de 2011, a catarinense Karla Hack dos Santos, de 28 anos, descobriu que faltavam apenas 5 kg para atingir a obesidade mórbida.
Com 95 kg, ela resolveu ir ao médico fazer uma consulta de rotina e constatou que seu excesso de peso estava prestes a lhe trazer problemas. “O médico disse que eu estava com ‘quase’ tudo: quase obesidade mórbida, quase diabetes, quase colesterol alto, quase pressão alta”, lembra a advogada, da cidade de Xanxerê (SC).
Assustada com o diagnóstico, ela começou a analisar todas as dificuldades que tinha por causa de seu peso. “Comecei a pensar no que eu gostava de fazer, mas não conseguia. Por exemplo, sempre fiz trilhas, mas não dava mais porque até subir uma escada já me cansava muito”, conta.
A primeira atitude que Karla tomou foi cortar de vez o refrigerante. “Bebia 6 litros por dia, inclusive no café da manhã. Quando parei de tomar, comecei a ficar emburrada e ficava nervosa, como se estivesse de TPM”, lembra.
Na alimentação, a catarinense incluiu alimentos que antes não faziam parte do seu dia a dia, como frutas e saladas. “Se tivesse a opção de comer isso, eu não comia. Só comia o que não era bom e sempre em grandes quantidades”, diz. Para se lembrar de comer várias vezes ao dia, regra básica da alimentação saudável, ela usava o despertador do celular. “Não passei fome nesse processo, apenas fiz substituições importantes, como por exemplo, pão normal por integral”, lembra.
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Já a ansiedade, que antes era descontada na comida, passou a ser controlada com atividade física. “Entrei na academia e, no começo, fazia aulas de dança e jump. Ficava um pouco perdida porque não conseguia acompanhar direito, mas o pessoal foi super legal e eu acabei gostando”, conta.
Karla, que no começo ia apenas duas vezes por semana, logo encontrou nos exercícios um prazer e aumentou sua freqüência para 6 vezes por semana. “Agora eu vou de segunda a sábado e faço também musculação. Se não consigo ir um dia, fico aborrecida. Vou para me divertir e relaxar”, avalia.
Após emagrecer e atingir os 69 kg, 26 kg a menos na balança, a catarinense descobriu outro trabalho que serviu como um teste para avaliar sua força de vontade. “Sou assessora parlamentar, mas comecei a fazer doces em casa. Se tivesse começado com isso quando era gordinha, não ia ter doce para vender”, analisa, aos risos. Karla admite que ainda sente vontade de comer os doces que faz, mas hoje sabe que tem que se controlar. “Tem que ser com moderação. Foi mesmo uma prova para ver se conseguiria manter meus hábitos”, conta.
Em relação ao refrigerante, sua maior tentação, ela diz que já se permite tomar uma vez ou outra, mas que prefere evitar. “Sei que, se começar a beber, posso não conseguir parar”, analisa. Atualmente, mais acostumada com o novo estilo de vida, Karla conta que opta por alimentos saudáveis porque gosta, não mais por obrigação. “Parece que o paladar muda. Um dia, fui comer fora e passei reto por tudo o que eu costumava comer, fui direto para a salada de frutas porque era o que eu queria mesmo”, conta.
Toda sua mudança refletiu também em seu guarda-roupa e ela saiu do manequim 48/50 para o 40/42. “Mandei fazer uma calça preta sob medida porque nada mais me servia e hoje já está muito larga”, diz. Karla lembra que já esteve com o peso que tem atualmente, mas que não era a mesma coisa. “Não tinha a mesma energia que tenho hoje, é diferente”, analisa.
Para a catarinense, a vontade de viver bem é o principal motivo para dar o primeiro passo. “Vai além de perder peso, é uma mudança de vida que vale muito. Nenhum alimento compensa a sensação que eu tenho hoje em dia”, diz. Apesar de ainda não ter tido tempo para voltar ao médico e avaliar os impactos em sua saúde, ela conta que se sente muito melhor. “Meu sono, minha energia, minha pele e meu cabelo melhoraram muito. Até as dores que tinha nas costas desapareceram, me sinto muito bem”, conta, satisfeita.
Manter é mais difícil', diz empresário após mudar hábitos e eliminar 32 kg
No último ano de faculdade, Jonas descontava a ansiedade na comida.
Resultado veio na balança: ele engordou e atingiu o peso máximo de 116 kg.
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O último ano de faculdade é sempre um momento difícil, de grandes incertezas. O empresário Jonas Cervoni não conseguiu lidar muito bem com essa fase e acabou descontando toda sua ansiedade na comida, o que logo trouxe resultados negativos para a balança: chegou aos 116 kg. “Só estudava e comia. O que me deixava mais calmo era o doce e, às vezes, comia uma lata de leite condensado em dois dias”, lembra o jovem de 24 anos, formado em engenharia civil.
Natural de Caraguatatuba, no litoral de São Paulo, Jonas morava sozinho em Taubaté, onde fazia faculdade. “Isso tornava ainda pior porque eu só comprava besteira, como pizzas e lanches. Sempre comi muito e era gordinho na adolescência, mas essa época foi quando comi mais”, avalia. Um ano depois de formado, ao ver fotos suas em redes sociais, ele começou a perceber o excesso de peso. “Minha autoestima estava muito baixa e isso me deu um estalo”, lembra. Jonas, então, decidiu mudar a alimentação e começar a se exercitar – mudança que logo o faria chegar aos 84 kg, 32 kg a menos.
“Comecei a acrescentar iogurtes, integrais, legumes, verduras e frutas na dieta. Além disso, diminuí os carboidratos e passei a comer várias vezes ao dia”, conta o empresário. Para ajudar, depois de se formar, ele voltou para a casa dos pais em Caraguatatuba, onde a rotina de refeições era mais regrada. “Comecei a comer bem, nos horários certos”, diz. Porém, nos finais de semana, Jonas conta que se permitia sair um pouco da dieta. “Mas eu não exagerava. Por exemplo, em vez de comer 4 pedaços de pizza, comia um; se fosse comer um lanche, pedia um suco e não um refrigerante”, lembra.
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Depois de um mês de mudanças na alimentação, ele decidiu procurar a academia. “Comecei a fazer exercícios aeróbicos e, no primeiro mês, consegui perder 9 kg”, conta o paulista. Essa perda de peso foi um ânimo e Jonas se sentiu motivado para levar o novo estilo de vida cada vez mais a sério. “Se o resultado não vem, desanima. No começo, eu não conseguia nem andar na esteira direito, mas hoje eu consigo correr 1 hora sem nenhum problema”, avalia, satisfeito.
Porém, depois de todo o processo para emagrecer, Jonas se viu em seu maior momento de dificuldade: o de manter o peso. “Não é porque emagreci que posso parar. Tenho que manter a dieta saudável todos os dias, mesmo porque tenho muita facilidade para engordar”, conta o empresário. Atualmente, com 84 kg, ele faz um acompanhamento nutricional e, na academia, foca na musculação para ganhar massa magra.
Em relação ao doce, o jovem assume sua “necessidade” e diz que se permite comer um pouco quando bate a vontade. “Se eu tirar totalmente, fico mal humorado, então vou lá e como um pouco de vez em quando”, conta. Jonas acredita, no entanto, que a alimentação equilibrada e sem excessos é o segredo para a perda de peso. “Tem que ter paciência também. Não adianta querer perder em 15 dias o que você demorou 15 anos para ganhar”, defende.
Depois de um ano e meio mantendo seu novo peso, Jonas avalia todos os benefícios que sua atitude trouxe para sua saúde. “Estava com gordura no fígado e não estou mais. Além disso, costumava transpirar muito e ficava muito cansado. Tudo isso me incomodava. Hoje não tenho mais nenhum problema”, afirma.
O empresário, que mudou o manequim do número 50 para o 42, conta que ficou muito mais vaidoso e passou a sair mais com os amigos. “Se eu não tivesse tomado uma atitude, estaria muito pesado hoje. Quando vejo as fotos, percebo o quanto eu estava gordo”, avalia. Satisfeito com seu peso atual, ele diz que atualmente tem muito mais disposição e confiança em todas as áreas de sua vida, inclusive profissional. “Mudou tudo e estou muito feliz”, conclui.
Jovem 'descobre' alface e tomate aos 20 anos, muda a dieta e perde 23 kg
Aos 22 anos, Fernanda tem dieta saudável e está no peso ideal: 57 kg.
Alface e tomate eram desconhecidos no cardápio da mineira.
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A mineira Fernanda Karolina Lucas Vieira, de Timóteo, teve uma adolescência de maus hábitos alimentares, mas sem problemas com o excesso de peso.
Até os 20 anos de idade, a jovem nunca tinha comido alface e tomate e tinha uma dieta baseada em sanduíches, coxinhas, refrigerantes e doces, estilo de vida que logo a fez chegar ao quadro de sobrepeso, com 80 kg na balança.
“Comia muito mal e era magra, pesava 53 kg, então achava que podia continuar daquele jeito que nunca engordaria. Cheguei até a participar de desfiles e concursos quando era adolescente”, lembra a advogada, hoje com 22 anos.
Porém, sem perceber, ela acabou ganhando peso e logo se viu em uma situação em que precisava mudar seus hábitos. “Estava cheia de trabalhos da faculdade e não tinha tempo de comer direito, então comecei a comprar coisas na rua e engordei”, conta.
Depois de ouvir vários comentários em relação a seu peso, ela decidiu procurar um médico. “As pessoas diziam que eu era tão bonita, perguntavam o que tinha acontecido e ficavam criticando”, diz Fernanda. Após a consulta, o endocrinologista decidiu então receitar um remédio para a jovem, mas o efeito não foi o esperado. “Emagreci 10 kg com o remédio, mas engordei quando parei de tomar. Além disso, tive vários efeitos colaterais, como tontura e até dificuldade para dormir”, lembra.
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Fernanda resolveu suspender o medicamento e, em janeiro de 2012, começou a investir na mudança na alimentação. “Entrei para um grupo semelhante ao Vigilantes do Peso, e fazíamos reuniões orientando a quantidade de calorias que podíamos consumir por dia”, conta a mineira. Ela começou, então, a evitar frituras e doces e passou a incluir na dieta salada, carnes, integrais, leite desnatado e outras opções mais saudáveis.
“Antes, se eu tinha vontade de comer doce, fazia uma panela de brigadeiro e comia inteira. Hoje eu sei me controlar e compenso tudo. Por exemplo, se no fim de semana, eu como uma pizza, na segunda eu abuso da salada”, explica. Seis meses depois, ela já tinha perdido 17 kg dos 23 kg que perdeu ao todo. “Hoje continuo com a minha alimentação e mantenho meu peso ideal, que é 57 kg”, diz.
Em relação à atividade física, Fernanda conta que não tinha muito tempo por causa da faculdade e, depois, por causa dos estudos para passar na OAB. “Cheguei a fazer um mês de muay thai, mas tive que parar para estudar. Depois que me formei, em março de 2013, comecei a correr todos os dias à noite”, diz a mineira. Ela lembra que, quando estava com 80 kg, sentia dificuldade para correr, mas após emagrecer, foi percebendo que estava cada vez com mais fôlego. “Em menos de um mês, já deu para me acostumar. Hoje, consigo fazer uns 5 km por dia”, conta.
A perda de peso fez Fernanda recuperar a vaidade que havia perdido. Acostumada a vestir roupas 36 ou P, ela teve que começar a procurar outros tamanhos. “Quando eu estava gordinha, não tinha ânimo para comprar roupa porque nada ficava bom, às vezes nem o tamanho G servia. Então eu não tinha vontade de sair, de me maquiar, nada”, lembra. Hoje, com seus 57 kg, ela voltou a usar suas roupas de antes e teve que renovar todo o guarda-roupa.
”Tudo melhora. Hoje eu consigo dormir mais cedo, acordo cedo e estou mais disposta”, avalia a advogada. Para ela, a dica principal é nunca desistir, mesmo em caso de deslizes na dieta. “Se um dia comer algo mais calórico, não precisa pensar que não adianta mais, tem que compensar”, recomenda.
Fernanda diz que teve dificuldades para manter o peso, mas aprendeu a se controlar. “No fim de semana, eu como o que quiser, mas durante a semana, podem me oferecer o que for que eu vou recusar”, afirma, determinada.
Jovem chamada de 'minha gordinha' pelo namorado elimina 21 kg em PE
Com 78 kg, Ana Carolina recebeu alertas de que precisava emagrecer.
Ela mudou a dieta, passou a se exercitar e atingiu o peso ideal: 57 kg.
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Aos 16 anos, a estudante Ana Carolina Cunha, de Petrolina, em Pernambuco, recebeu vários alertas de que precisava perder peso.
Na época, ela estava com 78 kg, o que significava um quadro de sobrepeso por causa de sua altura, que é de 1,67 metro. “Comecei a namorar, meu namorado tinha mania de me chamar de ‘minha gordinha’ e eu me perguntava por que ele me chamava daquele jeito porque eu não me achava gorda”, lembra a jovem, hoje com 18 anos.
Sem se pesar há muito tempo, Ana Carolina resolveu encarar a balança ao passar por uma farmácia em sua cidade. “Foi um baque para mim quando vi 78 kg”, conta.
Acostumada com maus hábitos alimentares, ela lembra que chegou a comer quase uma pizza inteira em um jantar com os pais. “Eu não sabia a hora de parar. Uma vez, briguei com a minha mãe e meu pai me deu um pote de sorvete que eu comi sozinha em uma noite”, diz.
Para emagrecer, a pernambucana já havia tentado até tomar remédio sem orientação médica, mas o resultado foi o inverso. “Perdi 6 kg em 15 dias, mas quando parei de tomar, engordei quase o dobro. Aí decidi parar com isso”, lembra Ana Carolina. Então, ela resolveu recorrer aos meios saudáveis para eliminar o excesso de peso: reeducação alimentar e atividade física.
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“Eu estava no colégio na época, então a primeira coisa que fiz foi cortar o lanche. Com o dinheiro que economizei, consegui pagar uma academia e comecei a me exercitar”, conta.
Ana Carolina lembra que decidiu estabelecer uma meta no começo para se manter sempre motivada a continuar. “Tinha 5 kg para perder e, se eu conseguisse, me dava o direito de comer uma besteira. Assim, eu não ficava naquela loucura de vida saudável”, diz a estudante.
As “besteiras”, inclusive, saíram totalmente da alimentação da pernambucana, que passou a ingerir mais integrais, legumes, salada, suco, água e principalmente frutas. “Antes, comia muita fritura, bolacha recheada e refrigerante. Hoje como de 3 em 3 horas e bebo muita água”, conta. A estudante, que não tinha o hábito de comer alimentos saudáveis, diz que fez substituições e experimentou opções novas até se acostumar. “Odiava frutas e hoje gosto. De salada, só comia alface e tomate, mas hoje já incluo cenoura, beterraba, pepino e outros legumes”, conta.
Na academia, Ana Carolina começou com exercícios aeróbicos e muita corrida. “Perdi muito peso e tive anemia. Então, fui a uma nutricionista que me orientou e logo me recuperei”, lembra. Depois, com exercícios de musculação, ela conseguiu ganhar 3 kg de massa magra e atingiu seu peso atual, 57 kg, adequado para sua altura.
As roupas, que antes eram do tamanho 46, diminuíram para o 38, mas não foi fácil para Ana Carolina se acostumar com o novo corpo. “A relação com o espelho foi o mais difícil. Tinha perdido 10 kg, as roupas estavam folgadas, mas eu me via como a mesma gordinha. A aceitação de que eu estava emagrecendo foi muito complicada”, lembra.
Ana Carolina acredita que, para perder peso, o exercício físico é fundamental. “Tem que gastar o que come. Se eu como um chocolate, no dia seguinte corro mais 10 minutos na esteira. Não adianta comer e se sentar”, analisa. A perda de peso trouxe diversos outros benefícios para a saúde e para o bem-estar da jovem. “Minha respiração melhorou muito. Antes, corria um minuto e meu coração acelerava. Hoje estou treinando para participar de uma corrida de 6 km aqui na cidade. É um avanço muito grande para mim”, avalia a estudante.
Com 21 kg a menos, ela continua com o mesmo namorado e acredita que os sinais que recebeu dele foram extremamente importantes. “Ninguém da minha família tinha coragem de dizer que eu precisava emagrecer. Ele foi sincero comigo e foi muito bom”, avalia.
Já adaptada ao novo estilo de vida, Ana Carolina diz que aprendeu a se controlar e a gostar de viver de um jeito saudável. “As pessoas acham que vai ser o fim do mundo parar de comer guloseima, mas não é. Chocolate e pastel são só para satisfazer nossos prazeres, não são saudáveis”, defende. Mantendo seus 57 kg, ela se mostra satisfeita e diz que não vai engordar de novo. “Para ganhar peso, só se desse uma loucura na minha cabeça. Gosto do meu estilo de vida hoje”, conclui.
Mãe com câncer de mama incentiva filha a mudar hábitos e perder 20 kg
Luana usava a preocupação com a mãe como desculpa para não se cuidar.
Ao atingir quase 100 kg, após uma conversa com a mãe, ela decidiu mudar.
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Sermão de mãe resolve tudo. Para a publicitária Luana de Godoy Fernandes, o puxão de orelha materno foi fundamental para ajudá-la a sair do quadro de obesidade que enfrentava há cerca de 3 anos.
“Tinha quase 100 kg. Na época, estava num emprego que não gostava, num namoro que não valia a pena e minha mãe foi diagnosticada com câncer de mama, então fiquei deprimida”, lembra a paulista de 25 anos, de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
Mesmo com o tratamento e sessões de quimioterapia, a mãe de Luana, Gislayne, continuou a viver sua vida. “Ela não se abalava, fazia aulas de dança e saía. Estava aproveitando a vida enquanto eu, com 25 anos, ficava em casa”, lembra a publicitária. No meio de 2012, vendo a filha naquela situação, Gislayne resolveu chamá-la para conversar. “Minha mãe disse que não aguentava mais me ver daquele jeito, que eu estava usando a desculpa de me preocupar com ela para não me preocupar comigo e isso não estava ajudando em nada. Ela falou que eu não poderia fazer o tratamento por ela, mas poderia fazer algo por mim que a deixaria mais feliz”, conta.
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Luana ouviu o que Gislayne disse, mas não se importou muito naquele momento. Com o passar do tempo, ela começou a pensar cada vez mais na conversa que teve com a mãe e decidiu pesquisar sobre estilo de vida saudável. “Já acompanhava um blog de emagrecimento e fui procurar livros também, queria me conhecer melhor e entender por que eu precisava perder peso, o quanto aquilo era importante para mim”, diz.
A publicitária já tinha tentado emagrecer com remédio, mas o resultado não foi o esperado. “O endocrinologista me passou essa fórmula e perdi 30 kg, mas passava muito mal. Quando parei de tomar, achei que ficaria magra para sempre, mas me tornei compulsiva e engordei tudo de novo”, lembra. Frustrada com a experiência, daquela vez, ela decidiu que emagreceria do jeito saudável.
“No começo, eu era bem radical e falava ‘não’ para tudo, não comia uma bala fora do planejado”, lembra Luana. A paulista, que tinha o hábito de comer fast food e doces, teve que adaptar seu cardápio às refeições da família e, caso a mãe fizesse uma carne assada com batata, ela ia para a cozinha e preparava seu filé de frango grelhado.
“Troquei fritos por grelhados, aprendi a fazer sucos naturais, comecei a comer alimentos integrais e me forcei a gostar de legumes, verduras e salada, que eu não tinha o hábito de comer”, conta. Além disso, ela incluiu frutas no seu dia a dia, passou a beber muita água e a comer de 3 em 3 horas.
Para ajudar, Luana começou a levar a academia mais a sério. “Desde julho, quando comecei a mudar meus hábitos, não parei de malhar. Além disso, comecei a andar de patins com um amigo meu e isso também me ajudou a emagrecer bastante”, conta.
Ela acredita que descobrir um esporte que traga prazer é a principal dica para quem quer se manter na atividade física. “Os patins foram a melhor coisa que me aconteceu, tem que investir no que te faz feliz”, recomenda.
Em relação à alimentação, Luana diz que a principal dica é aprender a dizer ‘não’. “Toda vez que você for comer algo errado, tem que lembrar o quanto aquilo é importante, se vale a pena”, sugere. Hoje em dia, já acostumada com uma dieta saudável, ela avalia todos os benefícios que teve por causa de sua mudança de atitude. “Eu era muito fechada, não conversava com ninguém e, quando me chamavam para sair, não ia porque achava que iam tirar fotos e postar na internet”, lembra.
Com 20 kg a menos, ela mantém um blogonde ajuda outras pessoas a perder peso e diz que conquistou mais amigos e resolveu problemas na sua vida profissional e também amorosa. “Minha vida mudou completamente, fiquei mais confiante. Antes, eu achava que dependia dos outros para ser feliz, mas hoje eu vejo que dependo de mim”, analisa.
Luana reconhece que ainda precisa perder peso, mas conta que seu maior foco agora é a saúde. “Estou com 80 kg e quero chegar aos 75 kg, mas o peso é o que menos me incomoda. Perdi medidas, mas meu peso continuou o mesmo”, diz. "Estou mais feliz, mais disposta e minha mãe está 100% curada", finaliza, satisfeita.
Estabelecer metas e planejar a rotina ajudam a ter vida saudável; veja dicas
Alimentos pequenos e fáceis de carregar são boas opções para o dia a dia.
Médico alerta também para importância de encaixar o exercício na agenda.
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Você já parou para pensar em como anda a sua vida? Onde você está e aonde quer chegar? O que falta para isso acontecer?
No Bem Estar desta segunda-feira (20), o médico do esporte Gustavo Magliocca e o especialista em administração do tempo Sérgio Guimarães deram dicas para incorporar hábitos saudáveis dentro da rotina para melhorar a alimentação, o sono, o bem-estar e também sair do sedentarismo, tudo sem perder tempo e ganhando cada vez mais qualidade de vida.
Os especialistas mostraram que é possível levar uma vida saudável planejando e administrando o tempo e a rotina e estabelecendo pequenas metas para chegar ao objetivo final. Segundo o médico do esporte Gustavo Magliocca, o grande problema que faz as pessoas sempre adiarem ou desistirem, no entanto, é focar somente no objetivo final - ou seja, se o resultado demorar, a pessoa acaba desmotivada.
A primeira dica foi em relação à alimentação. Para começar a comer bem e dar o primeiro passo, é preciso antes pensar em como está a dieta. Será que você come bem? De 3 em 3 horas?
Uma solução para quem precisa mudar é optar por alimentos 'portáteis', ou seja, pequenos e mais fáceis de comer e carregar, como nozes, castanhas, amêndoas, uvas, maçãs, cenouras pequenas e até tomates cereja. Além disso, para evitar o jejum prolongado, a dica é colocar um alarme no celular para se lembrar de comer a cada 3 horas.
Nos supermercados, há ainda as opções de alimentos "on the go", práticos para carregar na bolsa e comer a hora que der, como mostrou a reportagem do Phelipe Siani. O conceito começou com a barra de cereal, mas se expandiu para outros produtos, como salada de frutas, salada que já vem com o molho e o garfo, granola, iogurte, frutas secas e diversas outras opções que podem substituir os alimentos mais calóricos e influenciar no modo de vida.
É preciso ainda pensar na importância da atividade física, como alertou o médico do esporte Gustavo Magliocca. Segundo o especialista, o exercício não precisa estar necessariamente na academia - até mesmo a escada do trabalho ou de casa pode ser uma aliada para sair do sedentarismo. Além disso, para não perder a motivação, a dica é colocar um sapato confortável, como um tênis, logo na entrada de casa para se incentivar a correr ou caminhar logo que chegar.
A atividade física, inclusive, é um hábito fundamental que pode ajudar a melhorar a qualidade do sono. Dormir é essencial para ter bem-estar no dia a dia e existem duas dicas importantes para ajudar a pegar no sono: apagar as luzes e tomar um banho morno antes de ir para a cama são medidas fundamentais e que podem causar grandes mudanças na disposição no dia seguinte.
Com uma boa noite de sono, é possível ainda evitar irritações e mau humor ao longo do dia. Caso você perceba que anda muito irritado ou estressado, a dica é fazer pausas durante o trabalho, por exemplo, e se possível, desabafar e conversar com amigos e colegas.
'Corporativo'
A apresentadora Mariana Ferrão estreou no Bem Estar desta segunda-feira (10) a série 'Corporativo', que mostra como as empresas têm investido no bem-estar e qualidade de vida dos funcionários.
A apresentadora Mariana Ferrão estreou no Bem Estar desta segunda-feira (10) a série 'Corporativo', que mostra como as empresas têm investido no bem-estar e qualidade de vida dos funcionários.
A maioria dos trabalhadores passa a maior parte do tempo sentado e fica muito estressado, o que aumenta o risco de várias doenças. Além de fazer bem para o funcionário, a preocupação com a saúde no meio profissional também ajuda a empresa a ter cada vez mais lucros. Por isso, não é bom ignorar o bem-estar dentro do trabalho porque os benefícios vêm em todos os outros setores da vida.
Foi o que percebeu o analista de sistemas Rodrigo, de 27 anos, que está enfrentando o desafio de seguir a 'dieta nostra', proposta pelo Bem Estar.
A mudança de hábitos do jovem incentivou os amigos do trabalho e todos da empresa já começaram a fazer pequenas substituições ao longo do dia, o que já influenciou muito na disposição e bom humor dentro do escritório.
Jovem perde 41 kg em menos de um ano com dieta saudável e exercícios
Yann percebeu que precisava perder peso ao ver uma foto sua com 125 kg.
Hoje, com 22 anos e 84 kg, ele diz que mudança é difícil, mas vale a pena.
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Sair da zona de conforto e mudar os hábitos de vida é sempre uma decisão muito complicada, mas extremamente necessária para prevenir riscos de problemas de saúde. Para o jovem Yann Cordeiro, de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, a mudança foi difícil, mas valeu a pena e trouxe ótimos resultados pouco menos de um ano depois: ele saiu dos 125 kg para os 84 kg, 41 kg a menos na balança.
A decisão de mudar aconteceu em agosto de 2012, após Yann se ver em uma foto em que estava em uma festa com um amigo. “Sabia que estava gordo, mas ali percebi que estava muito gordo”, lembra o carioca, que na época estava com 21 anos. “Abriu uma academia perto da minha casa, então eu não tinha mais a desculpa de não ter nada por perto e, influenciado por um amigo meu, acabei me matriculando”, conta.
Yann lembra que sempre foi gordinho e nunca conseguiu se adaptar a nenhuma atividade física. “Já tinha feito natação e judô quando era pequeno, mas parava depois de um mês”, diz. No entanto, daquela vez, ele estava decidido a continuar na academia, mesmo com as dificuldades que apareceram no início. “Eu não conseguia caminhar por 10 minutos na esteira, então preferia sempre a bicicleta porque, pelo menos, eu ficava sentado”, conta.
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Com o passar do tempo, ele foi ganhando cada vez mais condicionamento físico e foi se submetendo a novos desafios no exercício físico. “Depois de alguns meses, decidi correr na esteira e não consegui. Mas continuei tentando e hoje consigo correr de 40 a 50 minutos sem parar”, diz, satisfeito.
Com a ajuda do personal trainer da academia, Yann mudou também a alimentação. “Comia muito mal, só massas, pizzas, salgadinhos, cerveja e refrigerante. Depois mudei tudo e passei a comer mais frutas e saladas e cortei totalmente a cerveja, o refrigerante e frituras”, conta. Além disso, ele passou a se alimentar várias vezes ao dia, sempre intercalando as refeições com uma fruta, por exemplo.
“Foi difícil me adaptar à nova alimentação porque passei a comer o que não gostava e sentia falta do que eu gostava”, lembra Yann. Para evitar tentações, ele começou a faltar em festas de família e amigos. “Eu sabia que, como era no início ainda, eu não ia resistir. Depois que perdi uns 20 kg, voltei a sair porque já tinha passado daquele ponto de comer tudo o que aparecesse na frente”, avalia.
Quase 11 meses depois, ele se mostra satisfeito com o peso atual e diz que faz uma avaliação a cada 2 meses na academia. “Não perco mais peso agora. Meu personal disse que estou perdendo gordura e ganhando massa magra, então estou bem feliz”, diz. Por causa disso, ele perdeu também medidas e teve que doar todas as roupas de seu armário.
“Jamais imaginei que conseguiria. Achei que seria mais uma tentativa frustrada, como todas as outras”, revela o carioca. Para quem precisa perder peso, a dica de Yann é modificar primeiro a maneira de pensar para depois tomar alguma atitude. “Tem que colocar na cabeça que você está de dieta e, depois que isso estiver bem claro, começar a agir”, recomenda.
Para ele, os benefícios foram muito além da estética. “Meu bem-estar melhorou muito, minha respiração, minha saúde e minha disposição. É outra vida”, acredita. Feliz com o resultado, ele jura que não corre mais o risco de voltar a engordar e diz que vai levar os novos hábitos para o resto da vida. “Se soubesse que seria dessa forma, teria tomado vergonha na cara antes. Não engordo mais, mesmo porque, nem tenho mais roupa para isso”, conclui, aos risos.
Após exames alterados, professora muda estilo de vida e elimina 20 kg
'Agora posso me considerar uma pessoa saudável', avalia Cristiane, do DF.
Mudança refletiu não só na balança, mas também em sua qualidade de vida.
Perder peso não é só uma questão de estética, mas também de saúde e qualidade de vida. No caso da professora Cristiane Dias da Silveira, de 31 anos, a estética foi uma consequência da mudança que ela teve que fazer para reverter todos os resultados dos exames.
“Em novembro de 2012, eu estava bem gordinha e quase entrando em depressão. Fui ao médico e descobri que estava com as taxas de colesterol e triglicérides alteradas e princípio de anemia”, lembra a guaraense, do Distrito Federal.
Segundo a médica, esses números eram reflexo do estilo de vida que Cristiane levava, com maus hábitos alimentares e sedentarismo. “Ela disse que eu tinha que mudar de vida porque senão ficaria diabética e hipertensa e me aconselhou a procurar um nutricionista e uma atividade física que eu gostasse para perder 10 kg”, conta a professora.
Porém, o efeito foi o contrário: Cristiane voltou ainda mais deprimida para casa, continuou a comer cada vez mais e chegou ao peso de 77 kg, o que a colocava no quadro de obesidade por causa de sua altura, 1.59m. “Nenhuma calça mais me servia, só usava roupas de malha e estava numa situação crítica. Eu me sentia muito mal, só ficava em casa porque tinha vergonha de mim. Só ia trabalhar porque tinha que ir mesmo”, diz a guaraense.
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Para tentar perder o peso que lhe trazia tantos problemas, a professora já havia tentado até tomar remédios, mas lembra que não foi a melhor decisão. “Quase morri por causa disso. Fui parar no hospital sem um pingo de potássio no sangue, não conseguia mexer meus dedos e o médico me disse que era grave”, lembra. Depois do trauma, ela resolveu que poderia até ficar acima do peso, mas que nunca mais recorreria a medicamentos.
Porém, seis anos depois, ela decidiu mudar de vida e emagrecer – do jeito seguro, natural e saudável. Cristiane procurou uma academia e um nutricionista para começar a se exercitar e mudar a dieta. “Há 10 anos, eu jogava futsal, era uma atleta, mas aí parei e virei sedentária. Então, dessa vez, comecei a ir à academia todos os dias e logo o resultado foi aparecendo”, conta.
Na alimentação, ela diz que mudou praticamente tudo. “Comia muito e tudo errado, só fritura, chocolate, carboidrato e biscoitos recheados, por exemplo. Depois cortei tudo isso e comecei a comer de 3 em 3 horas e a beber cerca de 3 litros de água”, conta. A dieta, então, passou a ter muita vitamina, frutas, cereais integrais, castanhas, iogurtes, sanduíches naturais e diversas outras opções saudáveis.
Os reflexos começaram a aparecer não só na balança, mas também no dia a dia da professora, que começou a ter noites de sono muito melhores. “Tinha muita insônia. Às vezes, ia dormir às 4h e tinha que levantar às 6h para trabalhar. Hoje, meu sono é totalmente regular e durmo em média 8 horas por noite, sem nenhum problema”, conta. Além disso, Cristiane sentia falta de ar, o coração acelerado e tinha o cabelo e as unhas fracas, “tudo por causa do estilo de vida que levava”, como acredita.
Com 57 kg, 20 kg a menos na balança, ela conseguiu sair do quadro de obesidade e atingir o peso adequado para sua altura. Depois disso, todos os exames que antes estavam alterados foram normalizados. “Agora posso me considerar uma pessoa saudável”, avalia a guaraense. E não só uma pessoa saudável, mas também uma pessoa feliz – a professora comemora o resultado em pouco tempo e diz que agora pode vestir qualquer roupa que quiser, algo que considera “importante” na vida de uma mulher.
Para quem precisa dar o primeiro passo, a dica de Cristiane é ter disciplina, força de vontade, foco e determinação. “Tem tentações o tempo todo, então precisa resistir senão não adianta”, defende. Em seu caso, ela diz que houve melhora até mesmo em sua profissão, que exige muito condicionamento físico. “Sou professora de Ensino Fundamental e Ensino Médio e fico em pé, em média, 5 horas por dia. Antes era um martírio, minhas pernas pesavam e sentia dores no joelho. Hoje trabalho sem problemas”, conta, satisfeita.
Cerca de 6 meses depois, ela avalia todas as vantagens que sua atitude trouxe. “Antes eu não tinha qualidade de vida e meu corpo estava pedindo socorro. Hoje eu tenho ânimo para tudo e vivo muito bem, minha vida melhorou 100%”, finaliza.
Estudante do DF perde 56 kg, ganha vida social e pretende se casar logo
Silom Brandão, de 24 anos, malha seis vezes por semana e come melhor.
Jovem também trocou jogos de tiro online por 'peladas' com os amigos.
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Foi ao jogar bola com os amigos, há dois anos, que o estudante de computação Silom Brandão, de 24 anos, machucou o tornozelo, ficou cinco meses parado e ganhou 50 kg. As madrugadas na frente do computador, disputando jogos online de tiro, e os lanches noturnos à base de pizza, cachorro-quente, bolos, bolachas recheadas e refrigerante também contribuíram para que o jovem saltasse de 100 kg para 150 kg, em 1,95 m de altura.
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“Nesse período, relaxei na alimentação, não tive controle nenhum, e ficava o dia todo no computador. Aí entrei em depressão, não tinha vontade de fazer nada, passava o dia todo dentro de casa. Minha autoestima foi para o fundo do poço”, lembra Silom, que mora na região administrativa Guará II, a 11 km de Brasília.
Na virada de 2011 para 2012, porém, o jovem percebeu que queria um novo ano diferente. Passadas as festas de Natal e réveillon, a primeira medida foi cortar o refrigerante, que acompanhava Silom diariamente, do café da manhã até o amanhecer seguinte.
“Nas duas primeiras semanas, foi muito difícil, achei que não daria conta. Mas, se você coloca uma coisa na cabeça, tente focar, que vai obter resultado”, destaca. Em seguida, a restrição atingiu frituras, pizzas, biscoitos, chocolates e afins.
“Como de tudo, mas de uma forma bem moderada. Às vezes, dou uma escapulida, mas ‘desço a lenha’ na academia depois e fecho um pouco a boca”, afirma.
Após a mudança na dieta, o segundo passo foram, na verdade, vários. O estudante começou a caminhar, sempre à noite, para que ninguém o visse com todo aquele peso. No começo, os exercícios duravam 15 minutos, três vezes por semana. E os resultados vieram logo no primeiro mês: 12 kg a menos na balança.
“Fiquei tão entusiasmado. Não tive ajuda de ninguém, nem de nutricionista, nem de academia, nada. Mas recebi apoio dos meus irmãos e das minhas tias e primas que moram no Mato Grosso do Sul”, conta.
Da caminhada à corrida
Em julho do ano passado, Silom completou sua primeira corrida de 8 km pelas ruas de Guará II.
Em julho do ano passado, Silom completou sua primeira corrida de 8 km pelas ruas de Guará II.
“Chorei tanto nesse dia, foi muita emoção. Passei por cada coisa, que só Deus mesmo para saber. Foi muita humilhação, preconceito”, revela.
De lá para cá, ele começou a namorar, voltou a jogar as “peladas” de fim de semana com os amigos e entrou na academia, aonde vai de segunda a sábado. Durante 1h30 a 2h, faz musculação e atividades aeróbicas. Dessa forma, já perdeu 56 kg – chegou aos 94 kg –, ganhou 2 kg de massa muscular e a pele que sobrou no abdômen está quase normal.
Hoje, o estudante corre duas vezes por semana – se continuasse no ritmo anterior, “ia virar um queniano” –, durante 45 minutos, em ritmo acelerado. Ao todo, ele percorre entre 7,5 km e 8 km.
“O que mais perdi foi barriga. Quando sentava, caía tudo para frente. Hoje me sinto bem melhor, minha namorada fala que está bom, que melhorou demais”, comemora.
Silom conheceu Tamires pela internet, em um site de relacionamentos, quando ele estava com 120 kg, no meio do processo de reeducação alimentar.
Os dois começaram a namorar em dezembro de 2012 e, há três meses, moram juntos. Eles pretendem noivar em breve, e o casamento deve ser no ano que vem. Até lá, Tamires também quer afinar a silhueta e "enxugar" 10 kg.
“Ela já cortou doces, refrigerante, incluiu frango grelhado, alface. Além disso, estamos indo juntos à academia”, diz.
Pressão alta, dor lombar e gordura
Com a redução de peso, Silom viu, ainda, sua pressão arterial diminuir, de 15 de máxima para 12/8 atualmente. Outra melhora foi na dor na coluna lombar, que havia piorado no período em que o jovem passava horas sentado na frente do computador. Ele acredita que as corridas e a academia ajudaram muito a amenizar o problema.
Com a redução de peso, Silom viu, ainda, sua pressão arterial diminuir, de 15 de máxima para 12/8 atualmente. Outra melhora foi na dor na coluna lombar, que havia piorado no período em que o jovem passava horas sentado na frente do computador. Ele acredita que as corridas e a academia ajudaram muito a amenizar o problema.
“Além disso, quando entrei na academia, meu percentual de gordura era de 25%. Agora tenho 17%, e meu objetivo é chegar aos 10%”, revela o estudante, que chegou a usar calça tamanho 54 e camisa XG – hoje veste 46 e G, respectivamente, de um guarda-roupa totalmente renovado. As peças antigas foram doadas para funcionários do condomínio onde ele mora.
Vindo de uma adolescência com sobrepeso e uma família com mais pessoas na luta contra a balança – o irmão mais novo perdeu 30 kg em 2007 e o pai emagreceu 15 kg –, Silom faz planos para o futuro e para a barriga.
“O pouquinho de pele que ainda tenho dá para eliminar com a academia até outubro. No casamento, quero ter um tanquinho já. Espero ganhar mais massa magra, manter o peso e esse estilo de vida mais saudável. Quando tiver filhos, vou ensiná-los desde pequenos: vai ter suco natural da fruta, nada de refrigerante”, ressalta.
Professora de Goiás elimina 20 kg após quase ficar diabética
Wellyka Pereira, de 22 anos, sempre foi magra, mas engordou na faculdade.
Jovem trocou 'besteiras' por dieta saudável, e sedentarismo por malhação.
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Uma alimentação à base de salgadinhos, massas, churrasco, sanduíches, doces, refrigerantes e outras “besteiras” foi responsável por fazer a professora e técnica agrícola Wellyka Pereira, de 22 anos, ganhar 20 kg em um ano e meio, entre 2010 e 2012.
“Meu maior problema, além da comida, era a cerveja. Tomava quase todo dia na época da faculdade (de administração). Também parei os exercícios, porque o sobrepeso me impedia de caminhar mais de 5 minutos, e o sedentarismo me fazia engordar. Era um ciclo vicioso”, lembra a moradora de Jussara, a 240 km de Goiânia.
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Foi ao estar prestes de se tornar diabética, que Wellyka resolveu mudar. Ela também contou com o apoio e a “pegação no pé” da família, principalmente da mãe, que tem problema cardíaco e vivia preocupada com a saúde da filha.
“Ela fazia chantagem emocional, insistia para eu fazer check-up, exames, dizia que eu ia ficar doente. Então comecei a caminhar por causa dela, íamos juntas”, diz a goiana, que havia sido magra durante toda a infância e adolescência.
Em junho do ano passado, após receber os resultados dos exames médicos, a professora começou a ter acompanhamento com uma nutricionista e levar a atividade física a sério. De lá para cá, ao longo de 10 meses, conseguiu baixar de 74 kg para 53,8 kg, em 1,50 m de altura.
“Reaprendi a me alimentar, não foi nada fácil. Já consigo equilibrar carboidratos, proteínas, frutas e verduras. Se como pizza, dou uma maneirada nos outros dias, me vigio mais e aumento um pouco os exercícios”, destaca.
Malhação pesada
Após eliminar os primeiros 10 kg, Wellyka começou a malhar na academia. Hoje, ela faz musculação 5 vezes por semana, exercícios aeróbicos 3 vezes por semana, futebol de salão 4 vezes por semana, corridas e até aulas de muay thai, há um mês e meio.
Após eliminar os primeiros 10 kg, Wellyka começou a malhar na academia. Hoje, ela faz musculação 5 vezes por semana, exercícios aeróbicos 3 vezes por semana, futebol de salão 4 vezes por semana, corridas e até aulas de muay thai, há um mês e meio.
“Quero definir e modelar o corpo, além de queimar gordura e aumentar a massa magra. Também voltei a participar de torneios de futsal, jogo até aos domingos, e já levamos o primeiro lugar. É outra vida, sou outra pessoa”, comemora.
Braço ‘pela metade’
Com o emagrecimento, Wellyka conta que perdeu gordura por todo o corpo, da panturrilha até a papada. Daqui para frente, ela pretende eliminar mais 2 kg e trocá-los por músculos.
Com o emagrecimento, Wellyka conta que perdeu gordura por todo o corpo, da panturrilha até a papada. Daqui para frente, ela pretende eliminar mais 2 kg e trocá-los por músculos.
“Meu braço diminuiu pela metade, meu rosto era inchado, não tinha mais pescoço, minha barriga estava imensa. Quando eu sentava, tinha dificuldade para respirar. Também estava com celulite até na batata da perna”, revela.
O jeito de ser da professora continua igual, segundo ela, mas alguns hábitos mudaram. Com 20 kg a mais, a goiana não gostava de tirar fotos, só fazia imagens do rosto e postava apenas “umas quatro” nas redes sociais. Hoje, não pode ver uma câmera que já faz pose e mostra “o pouco de músculos” que tem.
Outra coisa que mudou em Wellyka foram as roupas. Antes, ela vestia bermudas abaixo do joelho e usava duas camisetas para não marcar muito o corpo. Atualmente, prefere regatas e peças mais justas. O que era tamanho 46 virou 38 – às vezes, o 36 já cabe.
“Chegou num ponto que eu não tinha mais opção, vestia as mesmas roupas, não queria comprar nada, porque era sempre um número maior, e as peças largas engordam ainda mais”, diz.
Com o tempo, o que podia ser ajustado na costureira precisou ser doado e trocado por um guarda-roupa novo.
“Uma colega de academia e eu brincamos que queremos ser as musas do carnaval 2014. Quando as pessoas me viam, pensavam: ‘Coitada daquela menina’. Hoje percebem a diferença, falam que estou gata”, afirma Wellyka.
Catarinense elimina 32 kg em 4 meses após ver fotos das férias
Luiz Fernando Camargo, de 30 anos, percebeu que 'havia algo de errado'.
Funcionário de posto em Caçador entrou na academia e mudou a dieta.
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Após passar as férias na praia e ver várias fotos suas apenas de shorts, bem acima do peso, o funcionário de posto de combustível Luiz Fernando Camargo, de 30 anos, percebeu que “havia algo de errado” com ele.
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“Estava muito obeso, não gostei do que vi. Meus amigos sempre diziam isso, mas infelizmente eu achava que estava lindão”, diz o morador de Caçador, em Santa Catarina.
Essa história de mudança começou em março, um mês após a viagem, mas o problema é bem anterior: Luiz Fernando sempre foi gordinho, desde criança, e ganhou ainda mais peso após os 20 anos, por conta da má alimentação e do sedentarismo. Resultado: 110 kg na balança, em 1,66 m de altura.
“A pior coisa eram as brincadeiras, o bullying. Parecia que eu nem tinha nome mais, todo mundo me chamava de gordo, bolinha, pançudo. Isso me chateava muito, mas eu continuava levando minha vida”, lembra.
Academia e alimentação
Para ajudá-lo nesse processo, Luiz Fernando contou com o apoio de familiares, amigos e da mulher, Rosane, que o levou até uma unidade do Serviço Social do Comércio (Sesc) da cidade. Foi lá que ele foi convencido a entrar na academia e ficou sabendo que os três primeiros meses são os mais difíceis, pois é nesse período que a pessoa se adapta e começa a tomar gosto pelos exercícios.
Para ajudá-lo nesse processo, Luiz Fernando contou com o apoio de familiares, amigos e da mulher, Rosane, que o levou até uma unidade do Serviço Social do Comércio (Sesc) da cidade. Foi lá que ele foi convencido a entrar na academia e ficou sabendo que os três primeiros meses são os mais difíceis, pois é nesse período que a pessoa se adapta e começa a tomar gosto pelos exercícios.
“Hoje vou à academia de segunda a sexta, duas horas por dia. Faço 30 minutos de aeróbico e o resto de musculação, para ganhar massa magra, sempre com acompanhamento de um personal trainer”, revela.
Além disso, o catarinense procurou uma nutricionista para aprender a se alimentar melhor, já que até então as refeições dele eram todas à base de muita gordura, fritura e lanches (x-salada, pastel, pizza). Luiz Fernando também odiava legumes, verduras e frutas, e só fazia duas refeições por dia: ao meio-dia e no jantar – não tomava café da manhã nem lanche da tarde.
“Agora como de sete a oito vezes por dia, passei a gostar de saladas, frutas, e reduzi os carboidratos. Antes, se eu ingeria dez ou mais pedaços de pizza, hoje paro em dois; se antes eram até cinco pasteis, hoje pego dois pequenos. E esses alimentos são só para saciar a minha vontade, não a fome, pois esta eu mato com coisas saudáveis”, afirma.
Com toda essa reeducação alimentar e a atividade física, Luiz Fernando já conseguiu eliminar 32 kg em quatro meses – chegou aos 78 kg, sem remédio.
“Pretendo perder mais 8 kg em dois meses, para fechar uma redução de 40 kg em meio ano. É preciso ter força de vontade, persistência, fé em Deus e sempre acreditar em nós mesmos. Essa, sim, é a chave para sermos vencedores nas nossas decisões. E pegar o passado como exemplo para poder mudar o futuro”, destaca.
Exemplo a ser seguido
Segundo Luiz Fernando, ele hoje serve de exemplo de superação para muitos amigos, que também começaram a fazer exercícios e dieta, e já estão conseguindo atingir os objetivos.
Segundo Luiz Fernando, ele hoje serve de exemplo de superação para muitos amigos, que também começaram a fazer exercícios e dieta, e já estão conseguindo atingir os objetivos.
“Todas as pessoas que conversam comigo me dão os parabéns, elogiam, e daí nasce a força para continuar. Pois esses quatro meses foram apenas o início, o primeiro passo de um novo Luiz Fernando”, acredita.
Quanto às pessoas que o criticavam, hoje continuam fazendo comentários maldosos, falando que ele perdeu peso demais em muito pouco tempo, deve estar doente, etc.
“Não devemos dar ouvido a isso. Eu estava doente, hoje tenho muita saúde. E estou tentando ensinar minha filha Gabrielly Eduarda, de 5 anos, a ter hábitos melhores de alimentação e a praticar esportes. Quero que ela entenda que vale a pena lutar pela nossa saúde”, diz o catarinense.
Carioca ganha 40 kg ao viver no RS, elimina tudo e cursa educação física
Marlon Ribeiro, de 24 anos, comia churrasco, pizza e doces toda semana.
Ao voltar para o Rio, calor e praia o influenciaram a malhar e comer bem.
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O frio do Rio Grande do Sul e a distância da família contribuíram para o carioca Marlon Ribeiro, de 24 anos, engordar 40 kg em menos de um ano. Ao se mudar para Porto Alegre, em 2009, o jovem passou a comer churrasco, chocolate e rodízios de pizza toda semana.
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“Saltei de 90 kg para 130 kg, fiquei inativo, não praticava mais esportes, andava sempre cansado e com vontade de ficar ‘jogado’, se possível comendo. Minha autoestima estava muito baixa, minha ansiedade em alta e meu ego ficou destruído entre um apelido e outro, até que resolvi mudar de vida no ano passado”, conta.
Após a vergonha de ver fotos suas, olhar-se no espelho e não conseguir mais usar as roupas que tinha, Marlon decidiu emagrecer. Voltou a morar no Rio de Janeiro no primeiro semestre de 2012 e, em agosto, matriculou-se em uma academia e contou com o apoio de amigos que entendem de exercícios e nutrição.
“A cidade, o clima e a praia influenciaram muito nisso. É uma mentalidade diferente. Quando você vê todo mundo jogando bola, fazendo esportes, quer fazer também”, compara o jovem, que, desde criança, passou por algumas fases magro e outras mais gordinho.
Disposto a vencer seus medos, o carioca mudou seus hábitos alimentares, largou o refrigerante de vez e o álcool por seis meses.
“Radicalizei geral no começo. Hoje sou mais feliz, saudável e achei uma profissão que realmente quero seguir”, diz.
Marlon começou o curso de educação física ainda em território gaúcho, pediu transferência e hoje está no terceiro ano – no início, "fazia por fazer". Também estagia em uma academia. Segundo ele, a prática de exercícios mudou sua vida para melhor, e a cada dia seu corpo fica mais forte e a mente, sã.
“Vou poder ajudar outras pessoas que passam ou passaram pelo mesmo que eu. Meu foco são alunos obesos, hipertensos, na terceira idade, em fase de reabilitação e outros grupos de risco”, revela.
Alimentação e atividade física
De uma rotina de nenhuma atividade física e zero noção do que seria uma dieta ideal – com refeições erradas, sem hora, e muita massa e brigadeiro de panela às 23h –, Marlon passou a fazer sete refeições por dia (duas líquidas e cinco sólidas) e dois treinos diários (corrida de manhã e circuito à noite). Em dezembro do ano passado, começou a achar que o processo estava fazendo efeito.
De uma rotina de nenhuma atividade física e zero noção do que seria uma dieta ideal – com refeições erradas, sem hora, e muita massa e brigadeiro de panela às 23h –, Marlon passou a fazer sete refeições por dia (duas líquidas e cinco sólidas) e dois treinos diários (corrida de manhã e circuito à noite). Em dezembro do ano passado, começou a achar que o processo estava fazendo efeito.
“Hoje como carne vermelha duas vezes por semana, bastante carne branca, carboidratos de baixo índice glicêmico (batata doce e macarrão integral), salada, ovo e frutas. Já que agora quero ganhar massa, faço nove refeições diárias (duas líquidas e sete sólidas), incluí mais carboidratos e retirei um pouco as proteínas”, diz.
Com o tempo, Marlon também interrompeu a corrida e trocou-a por caminhadas três vezes por semana. Ele ainda tem feito musculação de cinco a seis vezes por semana, durante 40 minutos.
O resultado já apareceu na balança: o carioca tem hoje 86 kg, em 1,81 metro. O número da calça baixou de 50 para 42 e a blusa XG virou M. Segundo ele, mesmo tendo diminuído de 25% de gordura corporal para 13%, perdido a barriga e afinado bastante o rosto, ainda não dá para ficar satisfeito, pois sempre há alguma coisa para mudar.
“Quero ganhar mais músculos, com simetria. Mas já aprendi que o que eu quero eu consigo, nada pode me impedir, só depende de mim, da minha confiança”, destaca.
Após perder 48 kg, jovem muda para a Irlanda e mantém rotina saudável
Jorge aprendeu a controlar sua ansiedade sem ter que recorrer à comida.
Com reeducação alimentar e exercício, ele caiu dos 136 para os 88 kg.
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Para reverter o quadro de obesidade, o jovem Jorge Henrique Reis Xavier, de 23 anos, teve que primeiro aprender a controlar sua ansiedade. Assumidamente ansioso, ele acredita que isso talvez tenha sido seu maior problema ao longo da vida.
“Muita gente muda o estilo de vida por causa de uma desilusão ou fim de um namoro, mas comigo foi diferente, foi por causa da ansiedade. E não tem cura, tem que aprender a lidar e controlar”, conta o natural de Campos dos Goytacazes (RJ).
Atualmente fazendo intercâmbio em Dublin, na Irlanda, ele se lembra do susto que o fez tomar uma atitude em relação a seu peso. “Sempre achava que estava passando mal e comecei a me preocupar muito com o que podia acontecer comigo. Uma vez, acordei com o coração acelerado e comecei a sentir dor de cabeça, tudo efeito da ansiedade”, recorda o jovem, na época com 19 anos e 136 kg. Depois desse episódio, ele logo procurou um médico, um psicólogo e um nutricionista.
A primeira mudança foi na alimentação, mas Jorge ressalta que não fez nenhum tipo de dieta, mas sim reeducação alimentar. “Aprendi a comer na hora certa e a comer bem”, destaca. O cardápio, então, foi totalmente reformulado: o café da manhã, antes com 4 pães, passou a ser apenas com um, com presunto light e queijo branco; o almoço, antes com 2 pratos, também passou a ser apenas com um, com bastante salada. “Eu não era de comer salada. Comia muito arroz, feijão, carne, massa, doces, refrigerante e lanches na rua. E se me desse um biscoito recheado, também comia rapidinho”, lembra.
Depois de mudar a alimentação, Jorge começou a caminhar na rua com seus amigos. “Eles me incentivavam muito. Inclusive, quando eu dizia que não ia, um deles ia me buscar em casa”, conta. Não demorou então para o resultado aparecer e, com 10 kg a menos, ele decidiu que era hora de procurar a academia. “Já tinha feito, mas era só turista, ficava 2 meses e depois sumia. Dessa vez, porém, peguei gosto”, diz. Com as mudanças na rotina, cerca de um ano e meio depois, ele finalmente chegou aos 88 kg, 48 kg a menos na balança.
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Depois do sucesso no desafio de mudar seu estilo de vida, logo apareceu outro: a mudança para outro país. “Sou técnico em eletromecânica e decidi que queria melhorar o inglês, então conversei com meu pai e ele me ajudou muito nessa decisão”, lembra o jovem.
Ao buscar informações sobre o curso, no entanto, Jorge encontrou um obstáculo. “Mandaram uma tabela com os gastos dos estudantes e cerca de 20 euros eram com alimentação, mas eram só pratos rápidos, como lasanha e macarrão”, conta.
Com seus 48 kg a menos e uma rotina extremamente saudável, o rapaz ficou preocupado de ter que voltar a levar uma vida de maus hábitos alimentares, mas isso não o impediu de viajar. “Eu poderia muito bem comprar uma lasanha todo dia, colocar no micro-ondas e pronto. Mas não podia fazer isso”, diz. Acostumado a ter sempre a comida pronta em casa, ele teve que se adaptar e, já em Dublin, começou a ir ao mercado, fazer compras e a cozinhar sua própria comida todos os dias.
Mas não foi só a alimentação que Jorge manteve morando em outro país. Quando chegou, encontrou um personal trainer brasileiro e continuou fazendo exercício físico. “Ele me ajuda muito a manter e agora estou treinando para ganhar massa magra”, conta.
Em relação à ansiedade, o Jorge diz que aprendeu técnicas nas sessões com o psicólogo que ajudam no controle e, além disso, descobriu também a paixão pela música. “Aprendi a tocar violão sozinho e a compor. Hoje tenho 37 músicas minhas e, quando estou ansioso, toco uma música, por exemplo. Também faço exercícios de respiração, converso com alguém e tento lidar com a ansiedade sem ter que comer alguma coisa”, diz.
Vivendo uma rotina regrada, Jorge diz que não se priva dos prazeres da vida e, quando quer comer um doce, come. “A diferença é que tenho dia e hora para isso, não posso jogar fora tudo que conquistei durante a semana no fim de semana. Mas dar uma escapadinha ajuda a aliviar o estresse, claro que sem exagerar”, acredita.
Para quem precisa perder peso, ele defende que a informação é a principal aliada. “Tem que ter acompanhamento e muito foco porque vão ter muitas coisas para te fazer desistir. E a paciência também é importante porque não dá para emagrecer de um jeito saudável da noite para o dia”, analisa.
Três anos depois, ele olha para trás e avalia todos os benefícios que a mudança trouxe para sua vida. “Melhorou não sei nem dizer o quanto, talvez 100% ou até mais. Tudo ficou mais fácil: sentar, estudar, ter atenção, acordar. Minha vida mudou”, diz. Fora isso, Jorge diz que começou a sentir gosto pelos hábitos saudáveis. “Gosto de ir para a academia, gosto de comer melhor e gosto de saber que tudo isso vai me dar um retorno”, conclui.
Estudante de MG abandona 'dieta americana' e elimina 27 kg
Depois de morar nos EUA, Rodrigo voltou acostumado com comida de lá.
Para sair dos 103 kg para os 76 kg, ele cortou fritura, doce e refrigerante.
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Quem não gosta de comer um hambúrguer ou uma pizza e tomar um refrigerante de vez em quando? No caso do mineiro Rodrigo de Almeida Silva, de 32 anos, no entanto, esse cardápio de "junk food" não era algo tão esporádico e sim, rotineiro. “De 2005 a 2009, morei nos Estados Unidos e engordei bastante. Quando voltei para o Brasil, continuei acostumado com esse tipo de comida”, conta o estudante, de Viçosa.
O maior problema era o refrigerante, presente no café da manhã, almoço e jantar de Rodrigo. “Bebia muito refrigerante, comia salgados no almoço, à tarde jantava um lanche e antes de dormir, misturava arroz, feijão, ovos, farinha e carne e comia, com refrigerante”, lembra. Não demorou para que as conseqüências desse hábito começassem a aparecer na balança e logo o mineiro chegou aos 103 kg.
Então, em janeiro de 2013, ao viajar para a praia com a família, Rodrigo começou a se sentir muito pesado e tomou uma decisão. “Resolvi que, quando chegasse em casa, iria para a academia e começaria uma dieta”, lembra. Ao voltar de viagem, ele deixou a comida engordativa para trás e começou a fazer escolhas mais saudáveis, como frutas, salada, grelhados e muita água. “Comecei a comer de 3 em 3 horas e foi uma mudança muito radical. Nos primeiros 40 dias, fiquei muito nervoso e muito ansioso”, diz o estudante.
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Paralelamente à nova dieta, ele entrou - pela primeira vez na vida - em uma academia. “No começo, eu fazia 15 minutos de esteira e não aguentava mais. Hoje eu faço 1 hora, além de muay thai e musculação”, diz o mineiro, que faz exercício físico de segunda-feira a sábado, toda semana. Rodrigo lembra que, no início, evitava se pesar, mas depois de ouvir muitas pessoas dizendo que ele tinha emagrecido, resolveu encarar a balança. “Depois de 30 dias, tinha perdido 13 kg e fiquei super animado de ver resultado”, lembra.
Feliz com a conquista, o mineiro continuou a levar seu estilo de vida saudável e toda a família acabou influenciada. “Minha mulher e meu filho de 3 anos entraram nessa rotina também. Não temos mais refrigerante e fritura em casa, todo mundo entrou no ritmo”, conta. Rodrigo diz estar tão habituado à nova alimentação que, quando vai a algum churrasco, por exemplo, não cai em tentação e dá um jeito de comer algo mais “light”. “Coloco um peixe para grelhar na churrasqueira”, afirma.
Atualmente com 76 kg, 27 kg a menos, ele continua batalhando, mas para manter. “Se ganho 1 kg no fim de semana, perco durante a semana, mas tento não passar dos 78 kg”, diz. Além do peso que perdeu, Rodrigo ganhou muito em saúde e qualidade de vida. “Qualquer lugar que eu ia, usava a moto ou o carro e cansava demais quando andava. Hoje eu saio cedo e vou a pé deixar meu filho na escola, é muito difícil eu pegar o carro”, conta.
Com a perda de peso, o estudante descobriu também uma vaidade até então desconhecida. “Minha mulher dizia que eu não me preocupava com nada, agora eu fico na preocupação de fazer a barba, essas coisas. Mudou muito”, avalia. Outro prazer que apareceu depois de tudo isso foi comprar roupas. “Antes eu usava número 50/52, agora uso 42”, conta.
Para quem precisa perder peso, Rodrigo diz que é preciso ter força de vontade. “Não pode desanimar de jeito nenhum”, acredita. Questionado se ele voltaria a ter os mesmos hábitos alimentares de antes, ele é decisivo na resposta. “Pode me mandar para os EUA de novo, que não como mais daquele jeito, não tenho mais recaída”, diz.
Para conseguir engravidar, jovem muda a dieta e perde mais de 35 kg
Com 100 kg, Andresa ouviu do médico que não tinha chance de engravidar.
A jovem de 21 anos atingiu os 64 kg com reeducação alimentar e exercício.
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Com só 21 anos, a jovem Andresa Gravino Corrêa, de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, tem muita história para contar. Casada há 5 anos, ela teve que mudar todo seu estilo de vida para conseguir engravidar. “Estava com quase 100 kg e fui ao ginecologista para ver o que eu precisava fazer para ter meu filho. Ele disse que eu estava obesa e que não tinha chance nenhuma de gravidez. Saí de lá apavorada, chorando muito”, lembra.
Porém, o susto dado pelo médico acabou trazendo benefícios para Andresa. “Ele acabou comigo, mas hoje eu agradeço porque me deu não só um toque, um tapa mesmo”, avalia. Na época, com 19 anos, a carioca fez exames e descobriu que estava com ovários policísticos e colesterol alto. “Fui encaminhada para uma nutricionista para fazer uma reeducação alimentar e mudar todo meu estilo de vida”, conta.
Acostumada a comer “só bobeira”, como ela mesma define, a jovem teve que aprender a gostar de novos alimentos, muito mais saudáveis. “Eu trabalhava com comércio e, por causa do horário puxado, ficava sem comer o dia todo e chegava em casa morrendo de fome. Então, comia pizza ou hambúrguer, o que me fez engordar muito em 9 meses”, diz.
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A primeira dica da nutricionista foi fracionar a alimentação a cada 3 horas, hábito que Andresa não tinha. “Era difícil fazer isso, mas hoje eu faço sem perceber porque virou rotina já. Então hoje ando com uma barrinha de cereal ou uma fruta para comer nos intervalos das refeições”, conta. Para ajudar na reeducação, ela se demitiu do trabalho e conseguiu emprego em uma escola, para cuidar de crianças. “Comecei a trabalhar das 12h às 18h, então de manhã eu caminhava 40 minutos e conseguia seguir a dieta ao longo do dia”, lembra.
Dentro do planejamento proposto pela nutricionista, estavam frutas, integrais, salada e nada de refrigerante. “Antes, eu tomava refrigerante que nem água e não comia fruta nenhuma. Mudei tudo isso, mas nunca passei fome”, diz a jovem. Para ajudá-la, o marido também começou a se alimentar melhor e acabou perdendo 12 kg. “Se não fosse ele, eu não teria conseguido”, avalia a esposa.
No meio de 2012, quando chegou aos 84 kg, Andresa ficou grávida de gêmeos, mas a gestação acabou em um grande trauma. “Em dezembro, quando estava com 5 meses, tive que fazer parto normal e perdi os dois filhos por problemas na placenta”, lembra. Decidida a não entrar em depressão, ela resolveu pensar positivo e se esforçar ainda mais para perder peso para ter uma próxima gravidez sem complicações. “Fiquei 7 horas em trabalho de parto e achei que fosse morrer. Se não fosse esse meu novo estilo de vida, eu podia ter ficado deprimida, mas consegui superar”, conta.
Depois da gravidez, Andresa chegou aos 94 kg, mas continuando com seus hábitos saudáveis, logo conseguiu perder 30 kg e chegar a seu peso atual, 64 kg. “Comecei a fazer musculação para manter o peso. E hoje já me permito comer uma coisa ou outra, mas sempre em pouca quantidade”, diz a carioca. Depois de todo esse tempo, ela conta que aprendeu seu limite e a comer bem menos. “Se vou a uma festa, como um pedaço pequeno de bolo. Antes eu comia 2 ou 3 pedaços”, lembra.
Com seu novo peso, a jovem acredita que tiveram muitas mudanças em seu dia a dia. “Trabalho com crianças e não tinha o pique delas. Hoje eu brinco, faço rodinha e até cruzo as pernas, coisa que eu não conseguia”, lembra. Com só 21 anos, ela diz que aprendeu a dar valor à vida depois de emagrecer. “Eu sou muito nova e estava ficando doente. Tinha muita coisa para aproveitar, mas ficava em casa o tempo todo. A vida está aí para ser vivida e eu não estava vivendo”, avalia.
Atualmente mais animada, viajando mais e aproveitando cada momento ao lado do marido, ela diz que não deixa de ter um sorriso no rosto. “Sou uma pessoa alegre e estou muito feliz com a minha vida”, analisa. Andresa está em um momento tão bom que já planeja a próxima gravidez. “Meu médico já me liberou para engravidar de novo. Ele disse que cada gravidez é diferente e, se Deus quiser, vai dar certo”, acredita.
Dificuldade para comprarmotiva estudante do RJ a perder 55 kg
Com 145 kg, Lucas não conseguia encontrar roupas do seu tamanho.
Atividade física e reeducação alimentar fizeram o jovem chegar aos 90 kg.
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A dificuldade de encontrar roupas no seu tamanho foi a motivação que o estudante de engenharia Lucas Lima Bartolotti, de 21 anos, precisava para sair dos 145 kg. “No fim de 2012, fui fazer compras antes das férias e não encontrava nada. A única coisa que achei foi uma bermuda tamanho 56, mas quando me olhei no espelho do provador, percebi que precisava tomar uma atitude”, lembra o carioca, de Campos dos Goytacazes.
Acostumado com uma alimentação baseada em fast food, pizza e refrigerante, o jovem comia compulsivamente, mesmo sem fome. “Comecei a engordar com 10 anos, mais ou menos, mas em 2012, foi quando mais ganhei peso. Tomava quase 2 litros de refrigerante por dia”, conta Lucas.
Por causa desse estilo de vida, ele acabou desenvolvendo hipertensão e, em uma consulta de rotina com a cardiologista, descobriu que teria que começar a tomar remédios. “Tinha só 20 anos e já tomava medicamento para pressão”, diz o estudante. Então, depois das férias, em fevereiro de 2013, ele decidiu que tentaria, pela última vez, perder o excesso de peso. “Já tinha tentado emagrecer com remédios e dietas malucas, mas sempre voltava a engordar. Daquela vez, coloquei na cabeça que tentaria e, se não conseguisse, teria que recorrer à cirurgia”, conta.
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No entanto, após passar o carnaval com uma tia que havia acabado de fazer a redução de estômago, Lucas percebeu que não queria ter que seguir aquele caminho e decidiu que conseguiria emagrecer apenas mudando seu estilo de vida. “Percebi como era a dieta dela e como era complicado, então não queria aquilo para mim”, contou o carioca.
Ao voltar de viagem o jovem começou a mudança por conta própria já que, segundo ele, “sabia o que precisa fazer, mas fazia diferente”. Com vergonha de entrar em uma academia, Lucas resolveu começar pela caminhada na rua, associada à nova dieta. “Tinha vergonha de entrar em uma academia, então andava perto de casa. Na alimentação, reduzi as besteiras, cortei o refrigerante e diminuí os carboidratos, além de comer sempre de 3 em 3 horas”, conta o estudante.
No fim do primeiro mês, o estudante já havia perdido 15 kg e, depois de perder esse peso, ele entrou na academia, onde marcou uma consulta com um nutricionista para adequar a alimentação ao novo estilo de vida. “Contei para ele o que estava comendo e ele acrescentou fibras, aveia, linhaça, integrais e também a suplementação dos treinos”, lembra. Na época, Lucas já conseguia correr um pouco na esteira e, sem ter a vergonha que o impediu de entrar antes na academia, resolveu começar também na musculação. “No começo, não treinava pesado porque precisava queimar calorias, mas depois do terceiro mês, já comecei a treinar para ganhar massa magra”, conta.
Com os resultados aparecendo, Lucas começou a se motivar cada vez mais. “As bermudas foram ficando folgadas e saí do tamanho 56 para o 44, que já está largo. Hoje eu uso roupa de quando eu tinha 13 anos”, conta o jovem, orgulhoso dos seus 90 kg na balança, 55 kg a menos do que tinha quando começou o processo de emagrecimento. Depois de perder todo esse peso, ele voltou à cardiologista para avaliar se precisaria continuar tomando o remédio para a pressão e a resposta foi a esperada: não. “Ela disse que eu podia suspender o medicamento e todos meus exames tiveram resultados normais”, lembra, satisfeito.
Atualmente, Lucas garante que já sabe se controlar para não voltar ao peso anterior. “Em um rodízio de pizza, eu comia 45 pedaços de pizza, mas hoje eu como 2 pedaços e já fico cheio”, avalia.
Acostumado à nova dieta, hoje ele já se permite comer uma coisa ou outra a cada 15 dias. “Às vezes, me dou o direito de comer uma besteirinha, mas sem exageros. Até porque se eu sair da dieta, sei que no dia seguinte terei disposição para ir à academia e queimar tudo”, afirma.
Outro problema que o estudante superou foi nas idas a restaurantes, bares e lanchonetes, mas não só em relação à comida. “Já quebrei uma cadeira em uma lanchonete uma vez, então sempre olhava antes para ver se a cadeira me aguentaria. Hoje não tenho mais esse problema e tenho muito mais vontade de sair”, diz.
Para quem precisa perder peso, Lucas alerta que não existe mágica ou milagre e acredita que o mais importante é estabelecer pequenas metas. “Não dá para perder em um mês o que levamos a vida toda para ganhar. Se eu pensasse que precisava perder 60 kg, desanimava, então estipulava que perderia 3 kg por semana e dava certo”, lembra.
Cerca de 6 meses depois, ele comemora o resultado e as melhoras que teve em sua vida. “Não melhorou só a estética, mas a saúde e a disposição também. A batalha é longa, o esforço é grande, mas a sensação de felicidade ao se olhar no espelho é indescritível”, analisa. Muito mais feliz, ele diz que agora seu objetivo é ganhar definição muscular. “Meu foco é esse e não pretendo jamais voltar ao meu estilo de vida de antes”, conclui.
Após perder 27 kg, advogada de 60 anos diz: 'sinto como se tivesse 20'
Aurenice, de Recife, se inspirou no Bem Estar para mudar o estilo de vida.
Com 83 kg, ela resolveu começar na musculação e agora quer jogar vôlei.
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Aos 60 anos de idade, a advogada Aurenice Accioly Lins, jura que tem a mesma disposição e sente o mesmo bem-estar que sentia aos 20 - tudo resultado da mudança de estilo de vida que ela fez, em abril de 2013, que a ajudou a eliminar mais de 27 kg.
"Estava com mais de 110 kg e com os níveis de glicose, colesterol e triglicérides altos, além de ter problemas de circulação e dores nos braços e articulações", lembra a pernambucana, de Recife.
Depois de tentar várias dietas, ela decidiu que faria diferente – ao ligar a televisão, ela assistiu a um Bem Estar que falava sobre os benefícios da dieta mediterrânea e, encantada com o assunto, resolveu tomar uma atitude. “Aquela manhã fez toda a diferença na minha vida porque os médicos diziam que era preciso mudar os hábitos, sem deixar de comer o que a gente gosta”, lembra.
Com a ajuda de um nutricionista, ela começou a mudança pela alimentação. “Quando você fala em dieta, dá a ideia de restrição, mas não foi isso que eu fiz, fiz uma reeducação”, diz a advogada. Acostumada a comer de tudo e sempre em grandes quantidades, ela teve que se adaptar a um cardápio com menos açúcar e massa e mais grãos, legumes, frutas, verduras, peixes e também vinho, um dos itens presentes na dieta mediterrânea.
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“O que mais me impressionou foi a sensação de saciedade. Hoje, você pode colocar uma mesa de doce na minha frente e eu não vou mais olhar como antes, pensando que não posso comer. Agora eu olho e simplesmente não me dá vontade”, afirma.
Junto à nova dieta, ela começou a fazer atividade física e a primeira opção foi a caminhada leve. “Com o peso que eu estava, não podia fazer outra coisa, então comecei caminhando”, conta.
Não demorou para a mudança começar a dar resultados e, cerca de 4 meses depois, Aurenice descobriu que havia perdido mais de 27 kg. “Durante esse período, só fiz caminhada. Mas agora comecei na academia e quero jogar vôlei também”, conta, empolgada. E não foi só ela que teve benefícios – o marido perdeu 14 kg e o filho perdeu 8 kg, apenas seguindo a nova dieta de Aurenice dentro de casa. “Meu filho só pedia para comprar pão branco e eu comprava, mas aos poucos ele foi se acostumando com o integral e hoje só come isso”, diz, satisfeita.
Com 83 kg na balança, Aurenice comemora o resultado dos exames, todos normais. “Não tenho mais nenhum problema e não sinto mais nada”, conta. Fora a saúde, a perda de peso também fez bem para autoestima da advogada e uma das grandes vitórias foi poder comprar uma blusa no tamanho P. “Eu sempre fui vaidosa, mas fui me entregando por causa do excesso de peso. Agora voltei a usar jeans e camiseta e estou muito feliz comigo, me amando mais”, avalia.
A pernambucana lembra que um dos motivos que a fez engordar foi o estresse do dia a dia, mas acredita que não terá mais esse problema. “Era um ciclo vicioso. Eu me estressava porque estava gorda e me sentindo feia, então comia mais, sentia aquele prazer momentâneo e engordava. Eu superei isso e não deixo mais o estresse mexer comigo”, afirma.
Feliz com o resultado, Aurenice diz que a maior satisfação foi descobrir que, mesmo aos 60 anos, é possível recomeçar. “Eu tinha a preocupação de chegar nessa idade com qualidade de vida e, se eu consegui, todo mundo consegue. Só precisa ter esperança e querer”, aconselha. Depois de eliminar os 27 kg, a advogada ainda quer perder mais 10 kg, mas ressalta que o mais importante é manter a qualidade de vida. “É uma mudança de hábito. A perda de peso é uma consequência e não um objetivo”, defende.
Meninas do Projeto Verão alcançam metas; confira dicas para perder peso
Três meninas passaram três meses lutando contra a balança.
Elas descobriram que é preciso se conhecer para emagrecer.
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Três mulheres de 22 anos, moradoras de São Paulo, passaram os últimos três meses lutando contra a balança para ficar em forma para o verão. Juliana, Larissa e Danieli foram acompanhadas de perto por especialistas do Bem Estar, que deram dicas de alimentação e exercício.
Danieli começou o desafio com 72,6 kg. Segundo o preparador físico José Rubens D’Elia, ela descobriu a atleta que existia dentro dela. Ela também mudou a alimentação. As coxinhas no meio do expediente e aqueles lanches supercalóricos, regado a maionese, ketchup e batata frita ficaram para trás no cardápio. Dani teve variações de peso durante o período, mas o endocrinologista Alfredo Halpern explica que isso é normal no processo.
No final do programa, o peso alcançado foi de 67 kg – superando a meta de 68 kg.
Peso inicial | Meta | Peso final | |
Danieli | 72,6 kg | 68 kg | 67 kg |
Juliana | 73 kg | 65,5 kg | 64 kg |
Larissa | 77,5 kg | 69,5 kg | 69,2 kg |
Juliana estava com 73 kg quando o desafio começou e a meta era chegar a 65,5 kg. O maior inimigo na perda de peso eram os doces. No salão de beleza onde trabalha, a tentação era presente o dia todo. Ela confessou que não gostava de fazer exercícios. Mas com reeducação alimentar, ela conseguiu bater a meta e chegar a 64 kg.
Larissa jantava pizza e pastel regularmente e, por essas e por outras, seu peso inicial era 77,5 kg. A meta era 69,5 kg. Ela dizia que não fazia exercício por falta de tempo e tinha muita dificuldade para reeducar sua alimentação. Mas ela descobriu uma coisa que afirma que mudou a sua vida: a ioga. No fim do desafio, ela conseguiu chegar ao objetivo, com 69,2 kg.
Dicas de José Rubens D'Elia, preparador físico:
1. Lembre-se: a atividade física pode ser seu primeiro medicamento.
2. Bastam 21 dias para virar hábito.
3. A primeira preguiça deve ser o aviso chave para você fazer atividade física em vez de adiá-la.
4. Para ter mais energia e bem estar descubra o atleta que existe dentro de você praticando atividade física regular e prazerosa.
5. Atividade física para durar precisa de objetivo forte e desafio pessoal.
6. Seu melhor amigo também pode ser o seu par de tênis.
1. Lembre-se: a atividade física pode ser seu primeiro medicamento.
2. Bastam 21 dias para virar hábito.
3. A primeira preguiça deve ser o aviso chave para você fazer atividade física em vez de adiá-la.
4. Para ter mais energia e bem estar descubra o atleta que existe dentro de você praticando atividade física regular e prazerosa.
5. Atividade física para durar precisa de objetivo forte e desafio pessoal.
6. Seu melhor amigo também pode ser o seu par de tênis.
Dicas de Rosana Raele, nutricionista:
1. Coloque mais frutas no seu cardápio. A recomendação é de três a cinco por dia.
2. Mantenha seu prato mais colorido.
3. Fracione a alimentação. Coma a cada três horas. Jejum prolongado ajuda a ganhar peso.
4. Consuma mais alimentos integrais, pois são ótimas fontes de nutrientes e fibras.
5. Beba de 6 a 8 copos de água por dia.
Veja abaixo a trajetória das três na série Pensando Leve:
1. Coloque mais frutas no seu cardápio. A recomendação é de três a cinco por dia.
2. Mantenha seu prato mais colorido.
3. Fracione a alimentação. Coma a cada três horas. Jejum prolongado ajuda a ganhar peso.
4. Consuma mais alimentos integrais, pois são ótimas fontes de nutrientes e fibras.
5. Beba de 6 a 8 copos de água por dia.
Veja abaixo a trajetória das três na série Pensando Leve:
Danieli também se prepara
20/12 - Na esteira, Danieli conta que o trio de amigas está 'malhando para caramba' na expectativa de subir na balança do Bem Estar ao vivo e ver os resultados do projeto.
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Preparação para a reta final
19/12 - Larissa conta que elas estão otimistas para os últimos momentos do projeto e que vão suar a camisa para perder ainda mais peso.
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Dicas de sucos naturais
16/12 - A nutricionista Rosana Raele ensina três receitas de sucos nutritivos. E as meninas dão opinião sobre as misturas.
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Faltas na academia
12/12 - As três meninas têm direito a uma programação intensa na academia. Mas elas não estão frequentando as aulas.
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Dia de compras no shopping
9/12 - Larissa, Danieli e Juliana vão às compras e escolhem roupas que valorizam as formas do corpo. Elas também são colocadas à prova na balança.
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Meninas fazem diário do que comeram durante a semana
7/12 - A endocrinologista Cintia Cercato pediu para as três amigas anotarem tudo o que comessem. Veja as dicas da médica baseadas no relato das meninas.
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Mais frutas e cores para a dieta
30/11 - A nutricionista Rosana Raele lembra que diversificar as cores das frutas significa enriquecer a alimentação com nutrientes. O ideal é ingerir de 3 a 5 frutas diferentes por dia.
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O que comer antes do exercício
29/11 - A endocrinologista Cintia Cercato faz um desafio para as meninas do Pensando Leve. Elas têm que escolher os alimentos que consideram mais adequados para comer antes da atividade física. A médica lembra que é o carboidrato, que dá energia para os músculos.
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Malhação durante a viagem28/11 - Danieli arrastou sua família para malhar e praticar exercícios físicos com ela ao longo de sua viagem.
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Regime na viagem
25/11 - Colchonete, corda de pular e elástico são acessórios indispensáveis para malhar durante uma viagem. Danieli aprendeu exercícios com o preparador físico José Rubens D'Elia para não ficar parada durante sua viagem. | |
A família adere ao projeto
23/11 - Toda a família da Danieli entrou na reeducação alimentar. Ela vai à academia quase todos os dias e está investindo em uma dieta balanceada. A desafiante perdeu 3 kg, e o marido emagreceu o dobro em pouco mais de um mês.
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Correr para acelerar o metabolismo
23/11 - Exercícios físicos ajudam a acelerar o metabolismo. E esse é o desafio das três meninas no quadro Pensando Leve. No teste final, a Danieli disparou na frente.
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Treino com Fernando e D'Elia no Ibirapuera
22/11 - Juliana, Danieli e Larissa vão ao Ginásio do Ibirapuera para fazer testes de flexibilidade e resistência. Veja como está o nível de condicionamento das meninas.
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Aula de ioga
18/11/ - Larissa experimenta uma aula de ioga, com exercícios de respiração, relaxamento, força e flexibilidade. A prática milenar indiana também pode fazer suar e perder peso.
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Dificuldade de perder o peso da gravidez
16/11 - Danieli quer perder os quilos que ganhou na gravidez. O mais difícil é manter a dieta à noite. O marido Mateus conta que apoia a mulher e que a alimentação em casa mudou.
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Avaliação de Juliana
15/11 - Juliana enfrenta muitas tentações no trabalho. E teve dificuldade em partir para a atividade física. Mas topou emagrecer antes de o verão chegar. Confira os resultados da avaliação dela.
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Avaliação de Larissa
08/11 - Larissa mudou a alimentação e se esforça na academia. Ela já perdeu medidas na cintura e também se livrou de 2 kg.
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Dicas de Paula Fernandes
4/11 - A cantora Paula Fernandes diz que pratica exercícios físicos no dia a dia e que dá preferência a uma alimentação mais natural. Enquanto isso, as meninas se esforçam para manter a dieta e dançam para queimar calorias.
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Preparação para a balada
3/11 - A nutricionista Rosana Raele recomenda beber pouca quantidade de álcool e intercalar com água. Também é importante não sair para a balada em jejum. A dica é comer uma omelete com queijo branco e torrada.
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Plano de treinamento
1º/11 - As três amigas Juliana, Larissa e Danieli encaram mais um desafio. Elas vão ter que se dedicar muito para emagrecer até o verão. Por isso, partiram para um plano de treinamento. Veja o que o preparador José Rubens D'Elia recomenda para cada uma.
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Dicas do D'Elia
28/10 - Larissa, Danieli e Juliana estão fazendo dieta. Agora, vão começar um programa de exercícios físicos na academia. Acompanhe as dicas do professor José Rubens D'Elia.
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Sugestões da nutricionista
17/10 - Larissa, Juliana, Danieli se esforçam para ficar na medida certa e superar o desafio do Pensando Leve. A nutricionista Rosana Raele mostra que comida de dieta pode ter tempero e gosto.
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Exercícios e alongamento
7/10 - Antes de qualquer atividade física, é importante se alongar. Pular corda, correr ou até mesmo subir e descer escadas são bons exercícios aeróbios. Ao final, dedique-se ao treinamento de força.
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Na academia com um coreógrafo
30/9 - Coreógrafo da cantora Beyoncé explica que treinar é a melhor maneira de pegar o ritmo. No Projeto Verão, as meninas também vão à academia.
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O início do projeto
21/9 - Danieli, Larissa e selecionam um biquíni como objetivo para emagrecer até o verão. Para estar com o corpo em dia na estação mais quente do ano, é importante mudar os hábitos bem antes.
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Barriga 'sarada' depende 80% da alimentação, diz preparador físico
Frequência, intensidade e perseverança nos exercícios também ajudam.
Natação, capoeira e dança são opções que malham músculos do abdômen.
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Enxugar a barriga e deixá-la chapada, com aspecto de “tanquinho”, é o objetivo de muita gente no verão. Mas alcançar essa meta exige frequência, intensidade e perseverança nos exercícios físicos.
Segundo o preparador José Rubens D’Elia, a alimentação também tem um papel fundamental: “Barriga boa depende 80% da dieta de cada um”, destaca. E a dica do endocrinologista Alfredo Halpern é reduzir o consumo de frituras, gorduras, açúcar e álcool. Passar longe das tentações também ajuda.
Segundo o preparador José Rubens D’Elia, a alimentação também tem um papel fundamental: “Barriga boa depende 80% da dieta de cada um”, destaca. E a dica do endocrinologista Alfredo Halpern é reduzir o consumo de frituras, gorduras, açúcar e álcool. Passar longe das tentações também ajuda.
Além de esteticamente feia, a gordura abdominal favorece o aparecimento de doenças cardiovasculares. Apesar disso, há uma notícia boa: ela pode ser eliminada com a perda de peso, principalmente se a barriga for dura – daquelas de “chopp”. Nesse caso, os homens levam vantagem.
D’Elia ressaltou ainda que, ao trabalhar a musculatura do abdômen, a pessoa não elimina só a barriga: também melhora a sustentação da coluna e fortalece o assoalho pélvico, importante para prevenir e tratar a incontinência urinária.
D’Elia ressaltou ainda que, ao trabalhar a musculatura do abdômen, a pessoa não elimina só a barriga: também melhora a sustentação da coluna e fortalece o assoalho pélvico, importante para prevenir e tratar a incontinência urinária.
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A professora de educação física Zânia Menezes, presente no programa ao lado do preparador físico, enfatizou o papel dos abdominais nesse processo de “chapar” a barriga. Outra recomendação dela é aprender exercícios com bola, que tornam a atividade ainda mais prazerosa. Cada uma custa cerca de R$ 60 e deve ter pelo menos 55 cm de diâmetro.
No pilates, a bola é muito usada e chamada de "fit ball", que é ótima para quem está pensando em perder a barriga, porque ajuda a desempenhar funções específicas da musculatura e ativa regiões “adormecidas”.
E é possível perder a barriga se divertindo, seja na natação, na capoeira ou nas aulas de dança. De acordo com Zânia, os melhores ritmos para endurecer a região do abdômen são: samba, salsa, hip hop, frevo, jazz e zouk – gênero musical originário das Antilhas que mescla passos de lambada, samba, rock e forró, e faz muito sucesso no Norte do país.
No pilates, a bola é muito usada e chamada de "fit ball", que é ótima para quem está pensando em perder a barriga, porque ajuda a desempenhar funções específicas da musculatura e ativa regiões “adormecidas”.
E é possível perder a barriga se divertindo, seja na natação, na capoeira ou nas aulas de dança. De acordo com Zânia, os melhores ritmos para endurecer a região do abdômen são: samba, salsa, hip hop, frevo, jazz e zouk – gênero musical originário das Antilhas que mescla passos de lambada, samba, rock e forró, e faz muito sucesso no Norte do país.
Frequência, intensidade e perseverança
Só se proponha a fazer uma atividade física se tiver frequência. E é importante se programar para aquele compromisso por no mínimo 3 vezes por semana. Essa regularidade é fundamental para um bom resultado.
A intensidade do exercício é outro ponto de destaque. Treinos de pelo menos 30 minutos já têm a intensidade mínima para perder barriga. Além da duração, preste atenção no ritmo da sua atividade. No caso de uma caminhada rápida, não adianta apenas andar: o ideal é trotar e correr.
Só se proponha a fazer uma atividade física se tiver frequência. E é importante se programar para aquele compromisso por no mínimo 3 vezes por semana. Essa regularidade é fundamental para um bom resultado.
A intensidade do exercício é outro ponto de destaque. Treinos de pelo menos 30 minutos já têm a intensidade mínima para perder barriga. Além da duração, preste atenção no ritmo da sua atividade. No caso de uma caminhada rápida, não adianta apenas andar: o ideal é trotar e correr.
E esses dois itens só apresentarão resultados se a pessoa for perseverante. Os efeitos positivos do exercício não são imediatos nem caem do céu. Para você conseguir um bom desempenho e enxergar mudanças no corpo, é preciso esperar pelo menos dois meses. A barriga sarada vem com o tempo e, se quiser acelerar os resultados, aumente a frequência e a intensidade da malhação.
Jovem do PR elimina 17 kg, deixa de roncar e ganha fôlego com exercícios
Marcelo de Oliveira, de 28 anos, iniciou mudança nas férias, em setembro.
Antes sedentário, hoje designer caminha 6 km e faz musculação todo dia.
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As últimas férias do designer paranaense Marcelo de Oliveira, de 28 anos, não serviram para descansar ou viajar, mas para mudar de vida. Em setembro, ao ficar em casa vendo TV, o morador de Marialva, a 400 km de Curitiba, decidiu que precisava perder peso.
Quatro meses depois, ele parou de comer frituras, de fazer apenas duas refeições por dia – almoço e jantar – e de ser sedentário. Também deixou de roncar, de sentir cansaço ao menor esforço e de ter exames de colesterol e triglicérides alterados.
“Tudo o que desse para fritar, eu fritava. Chegava a comer meio quilo de batata frita de uma só vez”, lembra Marcelo, que passou de 100 kg para os 83 kg atuais, em 1,72 m de altura. Isso significa que, nesse curto período de tempo, ele saiu da faixa de obesidade para entrar na de sobrepeso.
Antes de emagrecer, ele consumia pratos grandes, com muita carne (picanha, porco e torresmo), carboidratos e gorduras. Não se servia de nenhuma salada. Hoje, cortou os alimentos muito calóricos e incluiu folhas, legumes, azeite de oliva, iogurte e leite desnatados, e até três frutas por dia.
“Eu nem tomava leite, mas descobri que é importante para os ossos. Atualmente, bebo um copo de manhã e outro antes de dormir”, conta Marcelo. As refeições agora também são de 3h em 3h, para não “descontar” a fome em uma só.
Exercício, exercício, exercício
De uma rotina totalmente parada, gasta na frente do computador das 8h às 18h, o jovem passou a caminhar 6 km todos os dias em uma pista da cidade. Animou-se, então, a complementar a atividade e, há duas semanas, entrou na academia.
De uma rotina totalmente parada, gasta na frente do computador das 8h às 18h, o jovem passou a caminhar 6 km todos os dias em uma pista da cidade. Animou-se, então, a complementar a atividade e, há duas semanas, entrou na academia.
“Quero terminar de dar um ‘up’ no meu corpo. Pretendo eliminar mais 5 kg de gordura e aumentar a resistência. O bom é que não tenho gordura localizada, está tudo distribuído”, diz o paranaense.
Marcelo tem ido de segunda a sábado à academia, onde faz 10 minutos de caminhada e 10 minutos de corrida na esteira, abdominais, alongamento e o treino de musculação.
“Fico lá das 6h às 7h30 da manhã. Antes, acordava direto para trabalhar”, revela. E o designer já vê diferença no fôlego na hora de correr: “Não completava nem 100 m, faltava ar”.
A atividade física também o ajudou a dormir melhor. “Caio na cama e capoto igual pedra. Antes não tinha sono e ia deitar bem tarde”, compara.
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Em boa companhia
A guinada de Marcelo serviu de exemplo para a mulher, que já perdeu 8 kg com reeducação alimentar e exercícios, e para a família, que nas visitas dele agora prepara pratos mais saudáveis.
A guinada de Marcelo serviu de exemplo para a mulher, que já perdeu 8 kg com reeducação alimentar e exercícios, e para a família, que nas visitas dele agora prepara pratos mais saudáveis.
“Quando sabem que eu vou lá, fazem algo mais light, como legumes cozidos, carne refogada ou na grelha, sem óleo”, diz. No começo, acharam que ele estava tomando remédio para emagrecer, mas depois viram que foi uma mudança de hábitos.
Segundo o designer – que sempre foi uma criança gordinha, emagreceu 20 kg aos 17 anos e voltou a engordar aos 23, quando casou –, ele precisa se cuidar mais porque tem o “DNA” da gordura, já que toda a família da mãe está acima do peso ou obesa. “Qua
Cabeleireira paraense perde 50 kg com reeducação alimentar e exercício
Rizian Vieira pesava 130 kg e desistiu de fazer redução de estômago.
Jovem, que mora em Goiânia, cortou refrigerante, sorvete e frituras.
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O medo fez a cabeleireira paraense Rizian Vieira, de 28 anos, tomar duas decisões importantes. A primeira, há quatro anos, foi desistir de uma cirurgia bariátrica por receio de comer demais antes ou depois da operação e o estômago não suportar. A segunda, há dois anos, foi emagrecer 50 kg após crises de pressão alta, que chegou a 21/13.
“Pesava 130 kg e fiquei com medo de morrer, pois os médicos me assustavam. Então coloquei na cabeça que ia aprender a comer”, conta Rizian, que mora em Goiânia (GO).
Aos poucos, ela reduziu as frituras, gorduras e o sorvete – sua paixão – e deixou de consumir um litro de refrigerante por dia. Continuou ingerindo massas, carnes, frutas e folhas – das quais enjoou um pouco, porque comeu demais.
“Rúcula, alface e agrião nem posso ver mais. Mas gosto de repolho, cenoura e outros legumes”, diz a cabeleireira, que hoje faz refeições a cada três horas. Além disso, ela não acha mais que a comida vai acabar e, por isso, diminuiu a quantidade dos pratos.
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Atualmente, Rizian pesa 82 kg – estava com 80 kg, em 1,68 m de altura, mas ganhou 2 kg no fim do ano, com as “escapadas” entre Natal e ano novo. Assim, saiu da faixa de obesidade mórbida e passou para a de sobrepeso.
Agora, ela está na fila do Sistema Único de Saúde (SUS) para fazer uma cirurgia plástica e retirar o excesso de pele, principalmente dos braços.
Academia e hidroginástica
Após perder os primeiros 24 kg, a paraense – que descobriu que tem asma – ganhou mais fôlego e mobilidade, e resolveu se matricular na academia. Lá, faz esteira, bicicleta e musculação de segunda a sexta, hidroginástica duas vezes por semana e ginástica localizada de vez em quando.
Após perder os primeiros 24 kg, a paraense – que descobriu que tem asma – ganhou mais fôlego e mobilidade, e resolveu se matricular na academia. Lá, faz esteira, bicicleta e musculação de segunda a sexta, hidroginástica duas vezes por semana e ginástica localizada de vez em quando.
Porém, o mais difícil, segundo a jovem, é se manter no peso. “Dei uma estabilizada. Malho, malho e não perco mais”, afirma. Mas ela continua com força de vontade e não pensa em voltar a tomar remédios e fórmulas para emagrecer ou fazer dietas malucas, como da sopa e da maçã.
Rizian enfatiza ainda que nunca foi radical, e quis perder peso com saúde e prazer.
O sonho da cabeleireira, que sempre foi gordinha por causa da compulsão alimentar e de fatores genéticos – o pai pesa 130 kg –, além de ganhar 50 kg após casar, é chegar aos 75 kg.
“É difícil, mas já estou feliz assim. Quando olho uma foto antiga, percebo o quanto emagreci. Isso porque a gente se acostuma com o novo corpo e às vezes não percebe o quanto já mudou”, destaca.
Estudante baiano perde 24 kg em 6 meses com dieta e corrida no parque
Gilson Brito, de 20 anos, cortou refrigerante, açúcar, lanches e massas.
Morador de Caculé também entrou na academia para ganhar massa.
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O estudante baiano Gilson Brito, de 20 anos, sempre foi muito descontrolado com a alimentação. Comia grandes quantidades de lanches e massas e tomava até 1 litro de refrigerante por dia.
Entre os 16 e 19 anos, o morador de Caculé – a quase 800 km de Salvador – chegou a 102 kg, em 1,80 m de altura. Com o índice de massa corporal (IMC) em 31, a obesidade começou a incomodá-lo.
Foi depois de cinco meses acompanhando as dicas do Bem Estar, em julho do ano passado, que Gilson se conscientizou de que precisava emagrecer. Em seis meses, baixou para 78 kg e diminuiu o número da calça de 50 para 38. As blusas G já são P, e o guarda-roupa teve que ser renovado.
Desta vez, o estudante conseguiu fazer uma mudança de hábitos, após várias tentativas frustradas de dietas. “Desistia em um mês, porque não via resultados rápidos. Eu era muito preguiçoso e exagerado, aí evitava sair de casa porque ficava constrangido”, lembra.
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Entre as modificações que ele fez na alimentação, estão: comer de 3h em 3h, trocar o refrigerante por sucos naturais (de acerola, goiaba e maracujá) e tomar pelo menos 2,5 litros de água por dia. Também cortou o açúcar e o hambúrguer, que comia quase diariamente – hoje só faz isso aos finais de semana.
Atividade física
Para intensificar a perda de peso, Gilson também começou a correr em um parque da cidade, de segunda a sexta, de 40 minutos a 1 hora.
Para intensificar a perda de peso, Gilson também começou a correr em um parque da cidade, de segunda a sexta, de 40 minutos a 1 hora.
Há um mês, entrou na academia, aonde vai cinco vezes por semana para fazer musculação. O treino é à noite, e a corrida, matinal.
“Se eu ficar um dia sem correr, já acho estranho. Ganhei resistência e fôlego”, conta o estudante. Nos jogos de futebol com os amigos, em que atua como meia, conquistou um desempenho melhor.
O objetivo agora é perder mais 3 kg de gordura e ganhar 5 kg de massa muscular, principalmente nos braços e na barriga. “Ainda bem que não fiquei flácido”, comemora o baiano.
O resultado já foi percebido pelas pessoas, tanto de dentro quanto de fora da família. “Antes, as meninas me evitavam pelo fato de eu ser gordo, agora não. E alguns parentes nem me reconheceram quando viram. Perguntaram se fui a alguma nutricionista ou tomei remédio para emagrecer”, diz.
Jovem elimina 42 kg, começa a dançar e vira primeira bailarina
Carla Mansur, de 34 anos, sempre gostou de jazz, mas 105 kg a impediam.
Moradora de Praia Grande (SP) também cortou frituras, gorduras e doces.
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A dona de pet shop Carla Mansur, de 34 anos, sempre gostou de dançar, mas seus 105 kg tornavam impossível esse desejo. Nove meses após fazer uma reeducação alimentar e eliminar 42 kg, porém, ela se tornou a bailarina principal na apresentação de fim de ano do estúdio de jazz e balé onde faz aulas duas vezes por semana em cada modalidade, desde março do ano passado.
“O espetáculo se chamava ‘Um sonho de Hollywood’ e o professor me ergueu no alto. Ele disse que eu merecia depois de emagrecer tanto”, conta a moradora de Praia Grande, no litoral sul de São Paulo.
Segundo ela, a escola de dança a recebeu muito bem, sem discriminação por ser gorda. “Eles disseram que tem muita mulher cheinha que dança melhor que as magrinhas”, ressalta.
A vontade de mudar radicalmente de hábitos de vida surgiu após uma infecção urinária, que levou a jovem a fazer um ultrassom do abdômen. O resultado veio com um achado adicional: esteatose hepática – em outras palavras, gordura no fígado.
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“Vi fotos na internet e morri de nojo. Em estágio mais avançado, poderia ter cirrose não alcoólica. Estava detonando meu fígado não com bebida, mas com gordura”, diz.
Foi aí que Carla resolveu abandonar as baguetes recheadas, os sonhos, os pacotes de salgadinho, os refrigerantes e as misturas bombásticas como sorvete com bolo de chocolate e pudim de leite. Além disso, deixou de comprar os risoles, coxinhas, esfihas e bolinhas de queijo vendidos à porta de seu pet shop.
“O ‘tio’ do salgado perdeu uma freguesona. Comprava tudo de meia dúzia para cima. Ele disse que me preferia gorda, porque agora não peço mais nada”, conta.
Antes de chegar aos 63 kg, em 1,72 m de altura, ela ficava muitas horas sem comer – de quando acordava até as 15h, às vezes –, só se focava no trabalho e à noite exagerava no prato, com arroz, feijão e frituras. “Minha dedicação era 100% à loja e esquecia de mim. Já não tinha mais vaidade”, afirma.
Hábitos novos
Desde janeiro de 2011, Carla passou a comer de 3h em 3h, a não tomar mais líquido junto com os alimentos e a incluir frutas e verduras na dieta.
Desde janeiro de 2011, Carla passou a comer de 3h em 3h, a não tomar mais líquido junto com os alimentos e a incluir frutas e verduras na dieta.
Antes eu ia à feira para comer pastel, agora vou para comprar coisas saudáveis"
Carla Mansur
“Hoje como berinjela, rúcula, espinafre, agrião. Antes eu ia à feira para comer pastel, agora vou para comprar coisas saudáveis”, revela.
Atualmente, ela toma mais água, consome menos sal e prepara de manhã, antes de sair de casa, tudo o que vai comer enquanto estiver fora. “Coloco em uma sacola o lanche da manhã, o almoço, o lanche da tarde e chá, tudo preparado de forma bem saudável”, destaca.
Nos intervalos entre as refeições principais, ela come mamão, aveia, queijo branco ou torrada. Algo parecido com o que inclui no café da manhã: frutas, cereais como granola e leite quente com canela em pó. “A canela tira minha vontade de doce, que aumenta muito na época da TPM”, diz.
Blog e roupas menores
Para ajudar as clientes e outras pessoas a emagrecerem, Carla criou o blog Magra depois dos 30, em que conta como perdeu peso e qual cardápio costuma seguir.
Para ajudar as clientes e outras pessoas a emagrecerem, Carla criou o blog Magra depois dos 30, em que conta como perdeu peso e qual cardápio costuma seguir.
“Já teve gente que apareceu na loja com 10 kg a menos e disse que foi incentivada pela minha história”, conta.
Das roupas antigas, ela guardou apenas três peças, que de vez em quando prova para lembrar do espaço que ocupava. “Apertei tanto uma calça que os dois bolsos de trás se juntaram. Como perdi todo o guarda-roupa, minhas primas, tia e cunhada fizeram um mutirão de doação até eu estabilizar no peso”, afirma.
A maior vitória da moradora de Praia Grande – que foi magra até os 23 anos, mas tem a mãe, tias, prima (que operou o estômago) e o marido obesos –, segundo ela, foi entrar em uma calça skinny tamanho 40 após já ter usado 56. A flacidez ficou concentrada nos braços e seios.
“Não adianta ninguém falar, a gente tem que acordar”, conclui.
Saiba como manter o pique e a saúde do começo ao fim do carnaval
Médico, nutricionista e preparador físico dão dicas para aguentar a folia.
Veja o que comer, os perigos do álcool e a importância de dormir bem.
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Não é fácil passar ileso do carnaval, principalmente para quem curte cair na folia, seja em blocos de rua, trios elétricos, clubes, festas particulares ou na avenida.
Quem quiser aproveitar esses dias de diversão com saúde pode seguir algumas dicas simples de comportamento, alimentação e sono que vão ajudar você a chegar bem à Quarta-feira de Cinzas (22).
O clínico geral Carlos Eduardo Pompilio, a nutricionista Lara Natacci e o preparador físico José Rubens D’Elia dão dicas para o seu corpo aguentar o samba madrugada adentro. Veja o que fazer antes de sair de casa, durante e depois da festa.
A dieta de quem se prepara para pular carnaval deve ser a mesma usada antes dos exercícios físicos. Duas ótimas opções citadas pela nutricionista são: uma massa integral com molho de tomate, carne magra e azeite de oliva, e um sanduíche integral com queijo magro, tomate e folhas de alface.
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Lara Natacci também recomenda uma vitamina de fruta com ¼ de abacate para ganhar disposição. Tome de 1h a 2h antes de dançar.
Uma alimentação balanceada, segundo a especialista, garante energia para os momentos de atividade intensa e não sobrecarrega o intestino. Se você for sambar ou desfilar na avenida, redobre os cuidados. Essas medidas também servem para quem ficar na praia ou em outro lugar com alta temperatura.
Na hora da folia
Outras boas dicas, além das mencionadas no infográfico acima, são: aplicar soro fisiológico nos olhos e no nariz contra securas e irritações (se tiver conjuntivite, procure um médico), tomar isotônico se transpirar muito (uma garrafinha diária é suficiente) e não passar de três xícaras de café ou uma latinha de energético por dia. Para quem nunca tomou, meia lata basta.
Outras boas dicas, além das mencionadas no infográfico acima, são: aplicar soro fisiológico nos olhos e no nariz contra securas e irritações (se tiver conjuntivite, procure um médico), tomar isotônico se transpirar muito (uma garrafinha diária é suficiente) e não passar de três xícaras de café ou uma latinha de energético por dia. Para quem nunca tomou, meia lata basta.
Na tentativa de relaxar um pouco os músculos, D'Elia sugere que você deite e eleve as pernas acima do quadril. Também é importante dormir 8h por noite. Descansar durante o dia ajuda, mas não é fisiológico e o ciclo de vigília-sono acaba se invertendo, de acordo com o clínico geral.
Pompilio diz que remédios devem ser evitados, principalmente os anti-inflamatórios, que podem causar lesões gástricas e renais. Além disso, o excesso de ar-condicionado, o abuso de álcool e a falta de sono podem baixar a imunidade e facilitar o surgimento de infecções.
Confira abaixo outros problemas do excesso de álcool para o organismo:
Já passada a curtição, a tática indicada pela nutricionista é compensar o abuso dos dias anteriores com hábitos saudáveis e uma dieta desintoxicante. Faça um suco com maçã, laranja, gengibre, água de coco e uma folha de couve-manteiga. A clorofila de outros vegetais verde-escuros (como agrião, rúcula e brócolis) também ajuda a desinchar.
No período pós-carnaval, também evite bebidas alcoólicas, gorduras e produtos industrializados. Em caso de diarreia, mantenha uma alimentação livre de gorduras, fibras e leite ou derivados. E saiba que, em geral, esse problema é autolimitado e dura poucos dias.
Além disso, dê uma pausa para o corpo e modere na intensidade dos exercícios físicos. Contra dor de cabeça, analgésicos (como dipirona sódica e paracetamol) podem ajudar. Já quadros respiratórios (tosse, rinite e outras alergias) costumam melhorar sozinhos com hidratação e o afastamento de ambientes desfavoráveis.
Morte da mãe em cirurgia bariátrica faz estudante do ES perder 50 kg
Lucas Arosio, de 23 anos, iniciou reeducação alimentar e exercícios.
Após sofrer com ansiedade, calor e preconceito, jovem tem vida social.
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A morte da mãe do estudante de direito Lucas Cesar Arosio, de 23 anos, em uma cirurgia de redução de estômago em 2006, foi uma espécie de gatilho para ele perceber que precisava emagrecer.
O processo de conscientização levou mais algum tempo e precisou do incentivo de uma amiga personal trainer e da irmã mais velha, que já havia eliminado 20 kg. Um ano e meio atrás, portanto, o morador de Vila Velha (ES) iniciou a mudança de hábitos, acelerou o metabolismo e baixou de 130 kg para 80 kg, em 1,80 m de altura. Por semana, chegou a reduzir 3 kg.
“Após perder minha mãe, comecei a pensar na saúde e no que estava fazendo com a minha vida e o meu próprio corpo. Tinha uma visão distorcida de mim, não me achava tão gordo, só gordinho”, conta Lucas, que atingiu o patamar da obesidade mórbida.
O estudante substituiu a alimentação rica em gorduras, frituras, doces e refrigerante – cortados radicalmente durante oito meses – por itens mais saudáveis e refeições regradas, feitas religiosamente a cada 3 horas. Desde então, coloca o alarme do celular para despertar.
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“Quase sempre pulava o café da manhã e chegava a comer três hambúrgueres acompanhados de dois litros de refrigerante de uma vez só. Duas barras grandes de chocolate também iam numa tarde”, lembra.
Os salgadinhos, lanches, biscoitos recheados e outros tipos de comida rápida eram suas opções favoritas. Elas foram trocadas por sanduíches e biscoitos leves, iogurtes, sucos, frutas como maçã, banana e mamão, e até 2,5 litros de água por dia – carrega sempre uma garrafinha.
“Agora tomo café sempre e levo marmita de casa para o almoço, que antes era em restaurante de buffet e chegava a pegar até 1 kg de comida, com muita massa, arroz, carne vermelha, sobremesa e refrigerante. Eu dizia que não gostava de coisas saudáveis sem nunca ter experimentado”, recorda o estudante, que no começo contou com a orientação de uma nutricionista.
Malhação, corrida e muay thai
No fim de 2009, Lucas também se matriculou na academia, onde passou a fazer 1 hora de atividade aeróbica no transport (simulador de caminhada) e musculação cinco vezes por semana. Hoje, vai seis vezes por semana e passa até 3 horas no local.
No fim de 2009, Lucas também se matriculou na academia, onde passou a fazer 1 hora de atividade aeróbica no transport (simulador de caminhada) e musculação cinco vezes por semana. Hoje, vai seis vezes por semana e passa até 3 horas no local.
“No início, tinha que cuidar das articulações e malhava para fortalecer o corpo. Agora quero ganhar massa e chegar aos 85 kg ou 90 kg”, diz.
O morador de Vila Velha, que é gaúcho de Passo Fundo, também corre 10 km no calçadão da praia, três vezes por semana à noite, e há sete meses pratica muay thai, que o ajudou a perder os últimos 16 kg de gordura.
“Sempre gostei de exercícios, mas não conseguia fazer e também sentia vergonha. Na época do colégio, jogava vôlei, no máximo”, ressalta.
Ansiedade, calor e preconceito
Lucas lembra que a ansiedade o fazia mastigar ou ter algo na boca o tempo todo, nem que fosse uma bala. Além disso, ficava sentado por muito tempo no escritório, onde sentia fome. “Já não penso mais na comida como uma fuga de problemas e estresse, mas como algo que deve contribuir para que eu continue vivendo com qualidade”, afirma.
Lucas lembra que a ansiedade o fazia mastigar ou ter algo na boca o tempo todo, nem que fosse uma bala. Além disso, ficava sentado por muito tempo no escritório, onde sentia fome. “Já não penso mais na comida como uma fuga de problemas e estresse, mas como algo que deve contribuir para que eu continue vivendo com qualidade”, afirma.
Eu tinha uma visão distorcida de mim, não me achava tão gordo, só gordinho"
Lucas Arosio
E, com o excesso de gordura, ele sofria demais com o calor. “Tenho que trabalhar de roupa social, e resolvia pendências na rua, andava de ônibus. Aí suava muito”, revela.
O jovem enfrentou, ainda, o preconceito das pessoas, principalmente na época da escola, em que era excluído dos grupos e das festas.
“Agora tenho mais amigos, mas porque me abri, o problema estava em mim. E, para uma menina ficar comigo antes, tinha que me conhecer muito além da primeira impressão. Hoje minha vida social anda bem agitada, e é muito bom ver interesse no olhar de outra pessoa na rua”, destaca.
Lucas diz que não mudou só por fora, mas também por dentro. “Eu era fechado para o mundo, triste, cabisbaixo. Me protegia para não sofrer. Agora estou aberto a novas possibilidades e me sinto capaz de qualquer coisa, pois já passei pelo mais difícil", acredita.
Guarda-roupa renovado
O morador do ES teve que se desfazer de todas as roupas antigas, pois não podiam ser ajustadas. Então, doou as peças para uma instituição de caridade e foi comprando novas aos poucos. “Comecei a me ligar em moda, porque antes usava o que servia. Agora me visto melhor”, comemora.
O morador do ES teve que se desfazer de todas as roupas antigas, pois não podiam ser ajustadas. Então, doou as peças para uma instituição de caridade e foi comprando novas aos poucos. “Comecei a me ligar em moda, porque antes usava o que servia. Agora me visto melhor”, comemora.
A blusa, que era XXL, ou GGG, virou P ou M, dependendo do modelo. A calça tamanho 54 diminuiu para 40. Ele ainda não sai sem camisa ou usa roupa de banho porque ficou com flacidez na barriga, cuja pele gostaria de retirar numa cirurgia plástica que custa R$ 10 mil.
Hoje minha vida social anda bem agitada, e é muito bom ver interesse no olhar de outra pessoa na rua"
Lucas Arosio
“Olho para mim e sinto um grande orgulho. O segredo é ter determinação, disciplina e estabelecer metas de curto prazo para estar sempre motivado”, cita.
Lucas comenta que o incentivo da irmã, com quem morava no começo da reeducação alimentar, foi fundamental. “Quando há um obeso em casa, todos têm que mudar, senão não adianta. No meu caso, só tinha o que eu podia comer, e ela me acompanhou mesmo sem precisar emagrecer”, afirma.
Além da irmã, que hoje é magra, o jovem tinha a mãe, tios e um primo (que fez bariátrica) com excesso de peso. “Fui uma criança normal, mas engordei na adolescência. Sou de uma família gaúcha que, na maioria, vive numa cidade fria e não tem a cultura de se exercitar”, conta.
Antes de perder peso de forma saudável, Lucas tomou moderadores de apetite à base de anfetamina. “Usei várias vezes, durante dois ou três meses seguidos, por conta própria ou recomendação de médicos duvidosos. Mas parei porque me dava muito efeito colateral, como tremedeira, boca seca e gosto amargo”, diz. Quando interrompia a medicação, o estudante ganhava o dobro dos quilos eliminados.
O objetivo agora é resistir às tentações, estabilizar-se na balança e controlar, para o resto da vida, a facilidade de engordar. “Muitas pessoas à minha volta não me reconhecem e pensam que a perda de peso ocorreu da noite para o dia, como num passe de mágica. Mas me esforcei muito para isso e ainda tenho dificuldade em me manter, pois engordo só de passar perto da comida”, afirma.
Três amigas de Lucas já foram incentivadas pela história dele e emagreceram – uma delas, 13 kg. “Hoje, ela corre e faz muay thai comigo”, revela.
Paulista elimina 38 kg após descobrir que estava com a saúde em risco
‘Para mim, estava só gorda, não pensava na saúde’, diz Márcia, de 38 anos.
Visita à endocrinologista a fez abrir os olhos e ela decidiu reverter o quadro.
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Ir ao médico é algo necessário, porém a surpresa do diagnóstico pode ser um momento difícil. Para a maquiadora Márcia Cristina Ribas Conceição, de Guaratinguetá, interior de São Paulo, a consulta à endocrinologista foi um susto, mas um alerta necessário.
“Ela disse que minha saúde estava em risco, que eu poderia desenvolver diabetes e hipertensão, e ter problemas caso engravidasse”, lembra a paulista, que na época estava com 30 anos e 98 kg.
O peso pode não parecer muito, mas para Márcia e seus 1.56 m de altura, já significava um quadro de obesidade. Para reverter a situação e recuperar a forma física e a saúde, ela decidiu fazer uma reeducação alimentar. “Tive um problema familiar, o que me fez ficar muito ansiosa. Então, antes eu comia por ansiedade, depois tive que aprender a comer apenas por fome”, diz.
O pacote de bolacha recheada era quase o melhor amigo da maquiadora, que o levava para a cama para comer antes de dormir. “Comia muita porcaria. Meu problema maior eram os doces, chegava a comer 3 ou 4 chocolates pela manhã”, lembra. Márcia teve, então, que mudar esses maus hábitos alimentares e trocar os alimentos por opções mais saudáveis. “Aprendi a comer de 3 em 3 horas. E hoje, meu corpo não aceita mais alimentos como gorduras ou refrigerantes”, revela.
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Junto à nova dieta, ela começou a caminhar três vezes por semana. “Eu era muito pesada, então não podia forçar muito no exercício. Mas quando emagreci, decidi começar a correr”, conta.
Porém, mesmo após perder um pouco do peso, a corrida lhe trouxe problemas no joelho. “Passei muito tempo da vida com excesso de peso, o que refletiu nos meus joelhos”, lembra. Ela teve, então, que procurar outra atividade física e, por não gostar de academia, acabou encontrando o prazer no pilates. “Hoje faço três vezes por semana e já consigo manter meu peso”, diz.
Márcia ressalta que o resultado da mudança que fez demorou bastante tempo para aparecer, não foi de um dia para o outro. “Já havia feito várias dietas loucas que me faziam emagrecer rápido, mas eu não conseguia manter. Dessa vez, a médica havia me explicado que não ia adiantar perder peso logo, que seria prejudicial”, lembra.
Para ajudá-la ainda mais a colocar a cabeça no lugar, ela começou a fazer terapia. “A terapia me ajudou a pensar em mim, coisa que eu não fazia antes”, avalia. Na época que estava com excesso de peso, Márcia conta que tinha a função de “mãe” de todos os amigos. “Todos me contavam seus problemas e eu tinha a sensação de que estava ali para ajudar os outros, não via a necessidade de pensar em mim”, lembra.
Atualmente com 60 kg, 38 kg a menos na balança, ela diz que aprendeu a se valorizar. “Minhas amigas diziam que parecia que eu não tinha nenhum problema porque eu sempre ajudava os outros, mas eu tinha problema, só não percebia”, lembra.
Em paz com seu interior e exterior, ela conta que hoje adora comprar roupas, acessórios e maquiagem para se sentir cada vez mais bonita. “Hoje eu me maquio e me visto bem, hábito que era indiferente para mim antes”, diz.
Além de se sentir bem por fora, por dentro ela também ganhou motivos para comemorar. “Faço acompanhamento médico e minha saúde melhorou muito, os resultados dos meus exames estão ótimos”, revela. O resultado do emagrecimento serviu também como inspiração para todas as outras áreas da vida de Márcia. “Sempre lutei contra a balança, mas nunca conseguia vencer. Agora que eu sei que sou capaz, não me importo mais com nenhuma dificuldade que eu tiver”, afirma.
A dica da maquiadora para quem quer perder peso é saber o motivo correto para isso. “Não é só querer estar bonito, precisa ter amor próprio e se preocupar com a saúde. É algo que vem lá de dentro”, avalia.
Jovem muda a dieta, compra esteira para correr em casa e elimina 20 kg
Emerson, de 23 anos, sofreu com excesso de peso desde a adolescência.
Após várias dietas, ele mudou hábitos e conseguiu finalmente emagrecer.
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A adolescência não foi uma época fácil para o técnico de enfermagem Emerson Lopes de Melo, de Viana, no Espírito Santo. Aos 16 anos, ele chegou aos 97 kg, resultado de uma vida sedentária e com maus hábitos alimentares. “Sofri muito porque as pessoas viviam me chamando de gordo”, lembra o jovem, hoje com 23 anos.
Na época, Emerson tentou diversas dietas, tomou remédios para emagrecer e até passou dias sem comer, mas nada disso resolveu seu problema.
“Eu emagrecia, mas logo engordava tudo de novo”, conta. Porém, em julho de 2012, quando estava com 95 kg, ele decidiu que faria do jeito certo e começou a mudar seus hábitos no dia a dia. “Cortei fritura, refrigerante e doce, e acrescentei na minha dieta opções que eu não comia, como saladas e legumes”, diz.
Só a mudança na alimentação já o fez perder peso e depois de 4 meses, ele viu a necessidade de começar a praticar atividade física. “Comprei uma esteira e comecei a caminhar em casa de 10 a 20 minutos de segunda a sexta”, lembra. Emerson ressalta que optou pelo início mais devagar porque nunca tinha se exercitado e tinha receio de se machucar. “Fui aumentando a intensidade com o tempo e quando vi, já estava correndo”, conta satisfeito.
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Para evitar as infinitas distrações dentro de casa, ele colocou a esteira na varanda com vista para a rua. “Tem muita gente que coloca na frente da televisão e isso nunca funciona. Não tem nada na varanda que tire minha concentração, fico sozinho com meu fone de ouvido”, diz.
Depois de 7 meses de alimentação saudável e exercício físico, ele conseguiu eliminar 20 kg e chegar aos 75 kg. “Sou outra pessoa e tenho orgulho do que consegui”, revela. Emerson se lembra das dificuldades que teve que enfrentar dentro de casa e também por causa de seu trabalho como técnico de enfermagem. “Meus horários sempre foram um pouco difíceis, então eu tive que me adaptar. Comprei uma lancheira para levar barra de cereal, frutas e pão integral para comer de 3 em 3 horas no trabalho”, conta.
Dentro de casa, ele teve que aprender a resistir às guloseimas compradas pela mãe e salgadinhos feitos pela avó. “Elas continuam comendo mal, mas hoje minha mãe faz a minha comida saudável separada. Era difícil ver toda a família comendo aquelas coisas gostosas e dizer não, mas hoje eu aprendi e sei me controlar”, afirma.
Toda a determinação de Emerson refletiu em sua saúde e a última avaliação médica foi bastante positiva. “O médico disse que eu estava bem e pretendo fazer logo uma nova avaliação para continuar acompanhando”, diz.
A perda de peso foi importante também para o jovem superar o preconceito pelo qual passou durante a adolescência e, se antes ele se escondia dentro de casa, depois passou a encontrar motivo em qualquer coisa para sair. “Hoje tenho uma vida de um jovem normal, saio bastante sem aquela neurose de pensar que todos estão me olhando”, avalia.
Para quem quer dar o primeiro passo, Emerson dá a dica: fé, coragem e força de vontade. “Eu consegui e todo mundo consegue. Tem que ter paciência e entender que é melhor ir perdendo peso aos poucos para conseguir manter, não pode cair nessas dietas loucas e mentirosas”, aconselha.
Ainda com o objetivo de perder mais 5 kg, ele diz que continua firme e forte no novo estilo de vida. “Já me acostumei com a rotina saudável e hoje me sinto bem para seguir em frente”, conclui.
'Emagreci a mente primeiro', conta jovem que conseguiu eliminar 41 kg
Vinícius, de SC, parou de praticar esportes e, aos 18 anos, pesava 119 kg.
Após uma viagem para a Argentina, ele decidiu mudar seu estilo de vida.
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Quem quer perder peso pode cair na tentação de acreditar em alguma dieta milagrosa, que no fim não dá certo. Não foi o caso do jovem Vinícius Maximiano Vianna, de Florianópolis, que fugiu desse tipo de promessa e buscou uma alternativa de emagrecimento que não fosse temporária. “Minha intenção principal era mudar meu estilo de vida. Emagreci primeiro a minha mente e fui parando de ter pensamento de gordo”, conta o catarinense, hoje com 25 anos.
Quando tinha 18 anos, ele chegou aos 119 kg e, quando resolveu emagrecer, seu principal objetivo era aprender a ter uma rotina com hábitos mais saudáveis - a perda de peso seria apenas uma conseqüência. “Queria algo definitivo, para a vida inteira”, diz. Incentivado por esse pensamento, ele começou a se exercitar e mudar a alimentação aos poucos, atitudes que o ajudaram a chegar aos 78 kg.
“Resolvi dar o primeiro passo após uma viagem à Argentina. Na cidade que fiquei, as pessoas faziam tudo a pé”, lembra. O contato com aquela outra realidade abriu os olhos de Vinícius, que usava o carro para fazer trajetos mínimos, como ir à padaria da esquina. “Percebi que estava muito acomodado e decidi voltar da viagem com outra cabeça”, conta.
Ao chegar ao Brasil, Vinícius decidiu tirar do armário uma bicicleta que havia ganhado do pai como um presente de incentivo para que ele perdesse peso. “Acordava às 5h30 e saía para pedalar em horários que não tinha ninguém na rua porque sentia vergonha dos outros”, lembra. Para o jovem, ele próprio era o mais preconceituoso com seu excesso de peso. “Eu era o que menos aceitava e me afastava muito das pessoas”, avalia.
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Vinícius conta que engordou depois dos 15 anos, quando parou de praticar esportes. “Meu pai teve que se mudar na época e isso me afetou, então descontei muito na comida”, lembra. Ele diz que percebia que estava engordando, mas não conseguia se livrar dos maus hábitos. “Achava que as pessoas não se aproximavam de mim porque era gordo, mas hoje vejo que eu mesmo era quem repelia todo mundo, era uma pessoa desagradável”, revela.
Porém, o novo hábito de andar de bicicleta logo trouxe resultado e, 5 meses depois, ele já tinha emagrecido 30 kg. Junto aos exercícios, ele começou a mudar também a alimentação. “Fui cortando aos poucos besteiras que eu comia todo dia, como cheeseburguer, pizza, refrigerante, fritura e chocolate”, conta. Não demorou, então, para que Vinícius se acostumasse com uma nova dieta, com muita salada, legumes, integrais e água. “Comecei a apreciar todos esses alimentos”, lembra.
O catarinense já chegou a pesar 74 kg, mas ganhou massa magra após começar a fazer musculação - atualmente, além da bicicleta, ele pratica corrida e vai na academia. “Faço exercícios todos os dias menos na quarta-feira, que é quando eu descanso meu corpo”, diz. Além do dia de folga dos exercícios, ele também usa um dia da semana para comer o que quiser. “Como mudei minha cabeça, consigo me controlar e com esse dia livre, consigo manter um equilíbrio e seguir na dieta”, avalia.
Para ele, a maior dificuldade foi “desintoxicar” o corpo depois de 3 anos se alimentando mal. “Meu corpo pedia besteira, então foi bem difícil. É uma etapa que a pessoa precisa estar focada e, se conseguir superar, a dificuldade diminui muito”, afirma.
Com o objetivo alcançado e um novo estilo de vida equilibrado e saudável, Vinícius diz que não houve mudanças apenas em seu corpo, mas também em sua mente. “Quanto melhor estiver meu físico, melhor estará a minha mente e mais agradável eu serei como pessoa”, avalia. “Minha forma de ver a vida e lidar com as pessoas mudou muito. Aprendi a gostar mais de mim e tenho prazer de me cuidar”, avalia. A dica do jovem para quem quer emagrecer é “mudar a cabeça primeiro”. “Tem que ter certeza do estilo de vida que quer levar, ser algo para a vida inteira”, aconselha.
Apresentador Gottino
conta como perdeu 15 kg
Jornalista da Record prova que é possível mudar a silhueta mantendo a saúde
Do R7*
Divulgação/TV Record
Quem acompanha os programas Record Notícias e Tudo a Vercertamente reparou que, a cada dia que passa, o jornalista Reinaldo Gottino parece mais magro. Nos últimos seis meses, ele vem seguindo uma dieta líquida acompanhada de reeducação alimentar, orientado por um médico. Com isso, já conseguiu enxugar 15 kg, saindo do manequim de terno 60 para o 56. Mas está empenhado em perder mais 10 kg.
Mas o que é melhor: o apresentador se tornou exemplo de que é possível emagrecer muito sem ter de apelar para medicamentos nem intervenções cirúrgicas.
O resultado do novo plano alimentar foi tão bom que passou a ser seguido por 11 colegas de trabalho de Gottino, todos acompanhados pelo mesmo profissional.
Em conversa com o R7, o apresentador conta como funciona esse tratamento eficaz.
— Essa não é uma dieta recomendável para se fazer sempre, mas sim para perder um pouco de peso rapidamente e ajudar a promover a reeducação alimentar. Atualmente, estou em fase de manutenção, e fico à base de líquidos somente uma ou duas vezes por semana. O recomendado é, no máximo, dois dias sem comer nada sólido.
Mas o que é melhor: o apresentador se tornou exemplo de que é possível emagrecer muito sem ter de apelar para medicamentos nem intervenções cirúrgicas.
O resultado do novo plano alimentar foi tão bom que passou a ser seguido por 11 colegas de trabalho de Gottino, todos acompanhados pelo mesmo profissional.
Em conversa com o R7, o apresentador conta como funciona esse tratamento eficaz.
— Essa não é uma dieta recomendável para se fazer sempre, mas sim para perder um pouco de peso rapidamente e ajudar a promover a reeducação alimentar. Atualmente, estou em fase de manutenção, e fico à base de líquidos somente uma ou duas vezes por semana. O recomendado é, no máximo, dois dias sem comer nada sólido.
— No começo você se sente meio fraco, mal-humorado e imagina que não vai aguentar. Mas, no terceiro dia, já acorda bem disposto e percebe que você está bem e não precisa comer tudo o que comia antes.
Esses dias devem ser mesclados com outros dias de dieta de proteína, outros em que se come de tudo de forma balanceada e até aqueles em que pizza e chocolate estão liberados.
Mas, como em qualquer dieta para emagrecer, foi preciso fazer alguns sacrifícios.
— Eu cortei muito doce. Também diminuí bastante os carboidratos. Agora, sempre que tenho que escolher, faço a opção pelo alimento integral. Além disso, uma coisa que percebi nesses últimos seis meses é que não consigo mais comer como antes. Dieta é uma questão de matemática, você tem de gastar mais do que consome. Tive de parar de pensar a comida como fonte de prazer, só assim é possível perder peso.
Gottino revela que consegue perder até 1 kg em apenas dois dias com esse regime. Para ele, uma das vantagens de seu plano alimentar é a facilidade com que pode ser seguido mesmo quando se está fora de casa.
— Eu acho que os restaurantes estão mais preparados para quem quiser fazer uma dieta, atualmente. Sempre escolhos lugares onde sei que há opções leves, para que eu possa manter minha meta.
Além da reeducação alimentar, o apresentador da Record acrescentou exercícios físicos à sua rotina. Três vezes por semana, joga tênis e faz um treino aeróbico. Segundo ele, é preciso escolher uma atividade que lhe dê prazer.
Com isso, afirma, tem se sentido mais bem disposto.
Saiba como o pagodeiro Péricles perdeu 10 quilos
Cantor disse que, após participação em concurso de dança, está com as roupas folgadas
Do R7
Divulgação
Não à toa, o cantor Péricles, que liderou o extinto grupo Exaltasamba por mais de 20 anos, é conhecido também como Pericão, já que suas formas não enganam ninguém.
No entanto, desde que começou a dançar, por conta da participação no Dança dos Famosos (Globo), Péricles está perdendo peso e, quem diria, entrando em forma. À coluna Olá, do jornal Agora, o pagodeiro de 43 anos disse que emagreceu 10 kg, além de estar com 20 centímetros a menosna cintura, que antes tinha 180 centímetros.
— A maior prova disso são minhas roupas, que estão dançando. Sinto que, se tivesse tempo para outra atividade física, estaria com a saúde mais em dia.
Pegando pesado nos treinos para se dar bem no concurso de dança, o ex-Exalta ainda revelou que está com tudo dolorido por conta dos exercícios.
Londres 2012
Apresentador perdeu 40 kg desde agosto de 2011
Mamma Bruschetta, personagem de Luiz Henrique, iniciou a inserção de um balão intra-gástrico no final de 2011
R7
Divulgação
A apresentadora Mamma Bruschetta, personagem do ator Luiz Henrique (62 anos), conseguiu eliminar 40 quilos desde o final do ano passado. À frente do programa Mulheres, que apresenta com Catia Fonseca na rede Gazeta. Luiz estava com problemas sérios de saúde, ligados ao excesso de peso.
Segundo sua assessoria de imprensa, o balão foi colocado no final do ano passado. O produto é feito de silicone, colocado por via endoscópica e, ainda segundo a assessoria, não precisa de anestesia, pois não tem internações ou cortes.
De acordo com o fabricante, o balão pode ficar no paciente por um período de quatro a seis meses e com o tratamento pode perder de oito a 25 quilos. No entanto, por mais que não haja cortes, a inserção de um balão no estômago pode ser invasiva.
Renata Domingues perdeu 10 kg em 4 meses sem loucura
Dieta do “sem branco” é sensação em Hollywood
Adote cardápio que tira a fome e emagrece
De qualquer forma, não há como fazer o procedimento sem uma bateria de exames e acompanhamento médico. Luiz segue a orientação da equipe multidiscilplinar do Hospital Bandeirantes.
— Desde que coloquei o balão a mudança foi bastante acentuada. Consegui perder peso com mais facilidade e não sinto tanta fome como antes por conta da saciedade que o balão proporciona.
O ator acrescenta que não teve enjoos e que tudo está certo com a introdução do balão. Ela ficará com ele pelos próximos 60 dias e tem intenções de perder mais 20 quilos.
Segundo sua assessoria de imprensa, o balão foi colocado no final do ano passado. O produto é feito de silicone, colocado por via endoscópica e, ainda segundo a assessoria, não precisa de anestesia, pois não tem internações ou cortes.
De acordo com o fabricante, o balão pode ficar no paciente por um período de quatro a seis meses e com o tratamento pode perder de oito a 25 quilos. No entanto, por mais que não haja cortes, a inserção de um balão no estômago pode ser invasiva.
Renata Domingues perdeu 10 kg em 4 meses sem loucura
Dieta do “sem branco” é sensação em Hollywood
Adote cardápio que tira a fome e emagrece
De qualquer forma, não há como fazer o procedimento sem uma bateria de exames e acompanhamento médico. Luiz segue a orientação da equipe multidiscilplinar do Hospital Bandeirantes.
— Desde que coloquei o balão a mudança foi bastante acentuada. Consegui perder peso com mais facilidade e não sinto tanta fome como antes por conta da saciedade que o balão proporciona.
O ator acrescenta que não teve enjoos e que tudo está certo com a introdução do balão. Ela ficará com ele pelos próximos 60 dias e tem intenções de perder mais 20 quilos.
Montagem R7/AgNews/TV Globo
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Para voltar a telinha com um corpinho enxuto, Giovanna Antonelli seguiu uma dieta detox para limpar o organismo e secar alguns quilinhos. Em Salve Jorge (Globo), a atriz está linda e com 5 kg a menos
Renata Dominguez conta como perdeu 10 kg em 4 meses para Rei Davi
Convite para viver Bate-Seba foi incentivo para atriz emagrecer rapidamente
Do R7, com Hoje em Dia
Divulgação
Considerada um ícone de beleza aos 32 anos, Renata Dominguez perdeu 10 kg em apenas quatro meses para viver a Bate-Seba da minissérie Rei Davi.
Mesmo conhecendo gente que faz loucuras em televisão para manter o padrão de beleza e emagrecer rapidamente, a atriz revelou que tomou o maior cuidado para agir da forma mais saudável possível para mudar o corpo nesse período.
Em entrevista concedida na época da estreia, Renata confessou que ter um corpão de virar a cabeça de um rei não é tarefa fácil.
— Existe uma cobrança muito grande em cima da mulher. E eu, para ser magra, tinha de ser na base do sacrifício, porque tem gente que tem estrutura pequena. Eu tenho a estrutura muito grande, pois fiz natação muito tempo e tenho as costas largas.
Dieta "sem branco" é sensação em Hollywood
Sete comidinhas para acompanhar a sessão de cinema em casa
Japoneses anunciam óculos emagrecedor. Será?
Trabalhando, Renata conta que sempre foi radical com a alimentação e a rotina de exercícios. Sua dieta contou com algumas restrições alimentares.
— Para mim, tudo é motivo para comer chocolate, por exemplo. Se estou triste, como chocolate, se estou feliz, como chocolate. De TPM, a mesma coisa. Agora não faço mais isso.
Durante os quatro meses de dieta, Renata teve acompanhamento médico e nutricional para que soubesse o que deveria comer e o que não poderia comer. A dieta da atriz é à base de proteínas.
Mesmo conhecendo gente que faz loucuras em televisão para manter o padrão de beleza e emagrecer rapidamente, a atriz revelou que tomou o maior cuidado para agir da forma mais saudável possível para mudar o corpo nesse período.
Em entrevista concedida na época da estreia, Renata confessou que ter um corpão de virar a cabeça de um rei não é tarefa fácil.
— Existe uma cobrança muito grande em cima da mulher. E eu, para ser magra, tinha de ser na base do sacrifício, porque tem gente que tem estrutura pequena. Eu tenho a estrutura muito grande, pois fiz natação muito tempo e tenho as costas largas.
Dieta "sem branco" é sensação em Hollywood
Sete comidinhas para acompanhar a sessão de cinema em casa
Japoneses anunciam óculos emagrecedor. Será?
Trabalhando, Renata conta que sempre foi radical com a alimentação e a rotina de exercícios. Sua dieta contou com algumas restrições alimentares.
— Para mim, tudo é motivo para comer chocolate, por exemplo. Se estou triste, como chocolate, se estou feliz, como chocolate. De TPM, a mesma coisa. Agora não faço mais isso.
Durante os quatro meses de dieta, Renata teve acompanhamento médico e nutricional para que soubesse o que deveria comer e o que não poderia comer. A dieta da atriz é à base de proteínas.
— O exercício físico é um ótimo coadjuvante, ele ajuda a perder peso, acelerar o metabolismo e ajuda a manter a perda de peso, mas só ele [o exercício físico] não tem muito ganho nessa parte.
Zé Paulo Cardeal e Matheus Cabral/TV Globo
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A transformação do apresentador Faustão é visível. Preocupado com sua saúde (já que sofria de diabetes), ele resolveu se submeter a uma cirurgia, ainda não liberada pela Anvisa, para ajudá-lo a perder peso. Conseguiu, não é mesmo?
Precisa de incentivo para emagrecer?
Veja alguns bons motivos para perder peso!
Você já tentou de tudo para emagrecer. Dietas, acompanhamento medico e nutricional e até mesmo medicamentos. No início, até há alguma perda de peso, mas, logo depois, tudo volta ao que era antes, às vezes até com ganho de peso. Difícil é não perder a força de vontade de seguir a reeducação metabólica sem pensar em desistir. Pensando em você, listamos alguns bons motivos para você encarar a missão de forma séria, sem vacilar.
1- Pretende ter filhos?
Homens acima do peso têm espermas de pior qualidade, o que aumenta as dificuldades para ter filhos. Mulheres obesas têm mais problemas para engravidar e estão mais propensas a sofrer aborto. Além disso, engravidar acima do peso ideal pode fazer a mulher desenvolver diabetes gestacional e hipertensão. Sem contar que, após a gestação, será muito mais difícil perder peso...
2-Como anda seu coração?
Não é necessário perder muitos quilos para que os benefícios do emagrecimento sejam sentidos. Segundo estudos, mesmo as pequenas perdas de peso contribuem para diminuir os riscos de hipertensão. A obesidade é um dos fatores de risco para o aumento da pressão arterial e, conseqüentemente, para as doenças do coração.
3- Quer levar uma vida saudável?
A frase ‘você é o que você come’ é muito verdadeira. Alimentar-se de forma saudável e estar dentro do peso evita a incidência de distúrbios do sono, das doenças do coração, renais e hepáticas. /por isso e necessário que se adote uma vida mais saudável o mais cedo o possível.
5 - Você quer ser ativo?
O excesso de peso afeta as articulações. Crianças e jovens sem sobrepeso serão adultos com articulações (principalmente as dos joelhos e do quadril) mais saudáveis.
6 - Quer ter um corpo bonito?
Ok, beleza não é fundamental. Mas sentir-se bem consigo mesmo é. Estar dentro do peso saudável nos faz olhar o espelho com mais vontade. As roupas têm melhor caimento, a autoestima em dia nos faz encarar a vida com mais vontade.
Está convencido? Então, se você já é assinante do Metabolikey, siga o programa de reeducação metabólica com afinco, evitando ‘furá-lo’ a todo custo. E se você ainda não assinou... Está esperando o que para
1- Pretende ter filhos?
Homens acima do peso têm espermas de pior qualidade, o que aumenta as dificuldades para ter filhos. Mulheres obesas têm mais problemas para engravidar e estão mais propensas a sofrer aborto. Além disso, engravidar acima do peso ideal pode fazer a mulher desenvolver diabetes gestacional e hipertensão. Sem contar que, após a gestação, será muito mais difícil perder peso...
2-Como anda seu coração?
Não é necessário perder muitos quilos para que os benefícios do emagrecimento sejam sentidos. Segundo estudos, mesmo as pequenas perdas de peso contribuem para diminuir os riscos de hipertensão. A obesidade é um dos fatores de risco para o aumento da pressão arterial e, conseqüentemente, para as doenças do coração.
3- Quer levar uma vida saudável?
A frase ‘você é o que você come’ é muito verdadeira. Alimentar-se de forma saudável e estar dentro do peso evita a incidência de distúrbios do sono, das doenças do coração, renais e hepáticas. /por isso e necessário que se adote uma vida mais saudável o mais cedo o possível.
5 - Você quer ser ativo?
O excesso de peso afeta as articulações. Crianças e jovens sem sobrepeso serão adultos com articulações (principalmente as dos joelhos e do quadril) mais saudáveis.
6 - Quer ter um corpo bonito?
Ok, beleza não é fundamental. Mas sentir-se bem consigo mesmo é. Estar dentro do peso saudável nos faz olhar o espelho com mais vontade. As roupas têm melhor caimento, a autoestima em dia nos faz encarar a vida com mais vontade.
Está convencido? Então, se você já é assinante do Metabolikey, siga o programa de reeducação metabólica com afinco, evitando ‘furá-lo’ a todo custo. E se você ainda não assinou... Está esperando o que para
começar a mudar sua vida?
Mas nem sempre é isso que acontece. Seja no meio virtual ou no dia a dia, é comum pessoas dizerem coisas que acabam desestimulando a perda de peso, ainda que sejam ditas com as melhores intenções. Veja uma relação do que nunca deve ser dito a quem está de dieta:
- “Você deveria parar de comer carboidratos.”
- “Você não vai comer isso, vai?”
- “Seu metabolismo deve ser mais lento…”
- “Eu estou acima do peso, mas não pareço tão grande.”
- “Coma só um pedacinho da torta, não vai fazer diferença.”
- “Você está fazendo atividades físicas?”
- “Preparei aquela lasanha que você adora!”
- “Minha amiga fez uma dieta otima, posso te passar.”
- “Só dois quilos??? Achei que tivesse perdido mais.”
- “Trouxe chocolates para te deixar mais feliz.”
É amiga se eles podem porque não...
ResponderExcluirmas vale o nosso esforço, do que uma frustação de nao ter tentado
vamos enfrente